Uma dona de casa denunciou a maternidade do Hospital Tricentenário, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife. Ela procurou a unidade para dar à luz uma menina, na semana passada, mas a criança nasceu sem vida. Mãe de quatro meninos, a dona de casa Caciene Alves tinha o sonho de ser tornar mãe de uma menina.
Na tarde da véspera de ano novo ela começou a sentir as dores do parto. Ela contou que deu entrada no hospital por volta das 17h10 do dia 31. Ela estava com apenas 3 cm de dilatação, mas foi internada, porque havia perdido líquido amniótico.
Por volta das 23h50, já com 9 centímetros de dilatação, Caciene sabia que era a hora da filha nascer, mas um dos médicos plantonistas teria se recusado a levá-la para a sala de parto. Doutor, venha me ajudar, eu não estou aguentando mais. Ele disse: 'Ah, mãe, é normal. Continue fazendo força', relatou.
Caciene também denunciou que outras mulheres foram atendidas, mas por ser mãe de 4 filhos, foi ignorada por diversas vezes na sala de pré-parto. Eu sabia que tinha alguma coisa errada. Quando ela não escutou o coração da minha filha, ela correu para escutar os doutores. Foi quando os doutores chegaram em cima de mim, para me levar para a sala de parto, disse a mãe.
Delegacia
Com a certidão de óbito da pequena Kecia Maria em mãos, a família registrou registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Rio Doce, denunciando a negligência no atendimento médico.
Chegaram a dizer que ela poderia ter nascido com algum problema no coração ou com alguma má formação. [No laudo do IML] Tem dizendo que ela morreu por asfixia, por falta de ar. Ela passou do tempo de nascer, contou.
Resposta
Em nota, a diretoria do hospital informou que a gestante Caciene dos Santos Alves recebeu assistência durante todo o trabalho de parto. Segundo a nota, ao perceber que o coração do bebê não batia, a equipe médica interrompeu o trabalho de parto, na tentativa de salvar a criança, mas não conseguiu. O hospital disse ainda que aguarda o resultado dos exames que estão sendo realizados pelo serviço de verificação de óbitos.
Com a certidão de óbito da pequena Kecia Maria em mãos, a família registrou registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Rio Doce, denunciando a negligência no atendimento médico.
Chegaram a dizer que ela poderia ter nascido com algum problema no coração ou com alguma má formação. [No laudo do IML] Tem dizendo que ela morreu por asfixia, por falta de ar. Ela passou do tempo de nascer, contou.
Resposta
Em nota, a diretoria do hospital informou que a gestante Caciene dos Santos Alves recebeu assistência durante todo o trabalho de parto. Segundo a nota, ao perceber que o coração do bebê não batia, a equipe médica interrompeu o trabalho de parto, na tentativa de salvar a criança, mas não conseguiu. O hospital disse ainda que aguarda o resultado dos exames que estão sendo realizados pelo serviço de verificação de óbitos.
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