Tamara da Silva Oliveira estava sentindo muitas dores e foi ao hospital várias vezes durante a semana até ser internada no sábado (1°). Bebê nasceu morto, segundo a família
Uma adolescente de 16 anos, que estava grávida de nove meses, perdeu o
bebê após ser internada no Hospital Santa Helena, em Cuiabá, no sábado
(1°). A família registrou um boletim de ocorrência no domingo (2), logo
após a morte da bebê ser confirmada, denunciando negligência médica.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou que quem deve se
manifestar sobre o assunto é a unidade de saúde. O hospital, por sua
vez, informou que a médica seguiu o protocolo exigido pelo Ministério da
Saúde e que se tratou de uma eventualidade, considerando ser uma
gravidez de risco.
Segundo a família, Tamara da Silva Oliveira estava sentindo muitas
dores e foi ao hospital diversas vezes durante a semana até ser
internada no sábado.
“Tivemos que chamar o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência),
pois ela não conseguia levantar da cama. A médica a chamou, fez o toque e
disse que precisava dilatar mais, pois só tinha 4 cm de dilatação, e
que era para ela ficar andando no hospital”, contou a cunhada Suzana de
Freitas Teixeira.
Suzana relatou que, ao atingir os 4 centímetros de dilatação, Tamara
foi internada e o pai da bebê passou a acompanhá-la. Durante a
madrugada, por volta de 2h, Tamara já estava com 6 cm de dilatação e a
bolsa dela estourou.
“A nenê estava ótima, o coração batendo, tudo normal, mas quando a
bolsa estourou ela (Tamara) começou a sentir muita dor, mas só davam
antibióticos. A médica só apareceu pela manhã, fez ultrassom e disse que
era para tirar o bebê até as 10h, mas não tiraram”, explicou.
A família disse ainda que a médica só apareceu no hospital às 13h30 e
tratou os familiares com ignorância quando perguntaram sobre o estado de
saúde da criança, pois já fazia horas que estavam procurando um médico
para fazer o parto.
“Ela gritou com a mãe da Tamara por ter perguntado e, rapidamente,
pegou o aparelho para ouvir o coração, mas não batia mais. Ela chamou os
enfermeiros e pediu que fizessem a cesárea”, contou.
Segundo Suzana, os funcionários do hospital não permitiram que a mãe da adolescente a acompanhasse durante a cirurgia.
“A bebê já estava morta, nasceu toda roxa. Eles foram ignorantes com a
família e não prestaram nenhuma assistência após a morte da bebê.
Estamos muito tristes, queremos Justiça para que isso não aconteça mais
com nenhuma família”, lamentou.
O corpo da bebê foi velado e enterrado nesta segunda-feira (3), em Cuiabá.
Suzana relatou que, ao atingir os 4 centímetros de dilatação, Tamara
foi internada e o pai da bebê passou a acompanhá-la. Durante a
madrugada, por volta de 2h, Tamara já estava com 6 cm de dilatação e a
bolsa dela estourou.
“A nenê estava ótima, o coração batendo, tudo normal, mas quando a
bolsa estourou ela (Tamara) começou a sentir muita dor, mas só davam
antibióticos. A médica só apareceu pela manhã, fez ultrassom e disse que
era para tirar o bebê até as 10h, mas não tiraram”, explicou.
A família disse ainda que a médica só apareceu no hospital às 13h30 e
tratou os familiares com ignorância quando perguntaram sobre o estado de
saúde da criança, pois já fazia horas que estavam procurando um médico
para fazer o parto.
“Ela gritou com a mãe da Tamara por ter perguntado e, rapidamente,
pegou o aparelho para ouvir o coração, mas não batia mais. Ela chamou os
enfermeiros e pediu que fizessem a cesárea”, contou.
Segundo Suzana, os funcionários do hospital não permitiram que a mãe da adolescente a acompanhasse durante a cirurgia.
“A bebê já estava morta, nasceu toda roxa. Eles foram ignorantes com a
família e não prestaram nenhuma assistência após a morte da bebê.
Estamos muito tristes, queremos Justiça para que isso não aconteça mais
com nenhuma família”, lamentou.
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