À primeira vista, José
Usan Júnior é uma pessoa multitarefa. Sem descansar um único dia no mês,
o médico com quatro diferentes funções trabalhava 106 horas semanais em
oito empregos distribuídos por quatro cidades.
Para o Tribunal de Justiça de São Paulo, no entanto, Usan Júnior era um
empregado fantasma que cometeu improbidade administrativa e precisará
pagar R$ 1,1 milhão aos cofres públicos.... - Veja mais em
https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2019/06/10/justica-manda-medico-pagar-r-1-milhao-por-acumular-8-empregos-5-publicos.htm?cmpid=copiaecola
Segundo a mãe, o enfermeiro que fazia o atendimento não acreditou que o bebê estava prestes a nascer, enquanto ela solicitava ajuda.
Bebê caiu no chão ao nascer em hospital de Ubajara, no Ceará, segundo relato da mãe. — Foto: Reprodução |
Uma mãe denuncia ter sofrido negligência no hospital municipal de
Ubajara, no Norte do Ceará, em um parto natural em que o bebê dela caiu
no chão, no último dia 27 de maio na unidade. Ela afirma que não foi
acompanhada por médico ao dar à luz. O bebê passou por exames nesta
segunda-feira (10), em Sobral.
Segundo a mãe, o recém-nascido está “aparentemente bem”. A direção do
hospital nega a versão. O vice-prefeito de Ubajara, Adécio Muniz Paiva
Filho, publicou nota de esclarecimento sobre o caso em sua página
pessoal no Facebook, nesta terça-feira (11). Em vídeo, juntamente com a
mãe e o bebê, o vice-prefeito pede desculpas e afirma que foi aberto
processo administrativo para investigar o que aconteceu.
Segundo Maria Gisele Leitão, de 27 anos, em razão das dores, ela estava
ajoelhada no momento em que o bebê foi expelido em parto natural.
Segundo o relato dela, o enfermeiro que a atendia não acreditou que o
bebê estava prestes a nascer e, por isso, não a auxiliou enquanto ela
solicitava ajuda.
NOTA
DE ESCLARECIMENTO À IMPRENSA E À SOCIEDADE. Em atenção à
imprensa e à sociedade, em virtude da denúncia recebida junto a
ouvidoria da secretaria de saúde de Ubajara bem como das notícias
veiculadas nesta segunda-feira (10), a Secretaria Municipal de Saúde de
Ubajara vem esclarecer que:
1) A paciente Sra. Maria Gisele Alves Leitão, chegou ao hospital as 16 horas e 33 minutos, orientada, deambulando, sendo atendida pelo enfermeiro e médico plantonista, prestando-se assim a assistência de imediato, sendo que estes solicitaram transferência da paciente para outra unidade hospitalar. Enquanto a paciente aguardava a liberação do leito junto ao sistema de regulação do estado, a mesma foi acolhida no hospital de Ubajara sendo disponibilizado um leito na observação obstétrica, contudo o sistema não liberou em tempo hábil a transferência, sendo que às 20 horas e 35 minutos a criança veio a nascer na enfermaria onde havia sido disponibilizado o leito.
2) Do mais, depois da denúncia apresentada na ouvidoria do Município corre um processo administrativo, com a finalidade de apurar os fatos e seus eventuais responsáveis;
4) Deve ser ressaltado que a prefeitura está disponibilizando todos os meios necessários ao atendimento da criança e da mãe.
1) A paciente Sra. Maria Gisele Alves Leitão, chegou ao hospital as 16 horas e 33 minutos, orientada, deambulando, sendo atendida pelo enfermeiro e médico plantonista, prestando-se assim a assistência de imediato, sendo que estes solicitaram transferência da paciente para outra unidade hospitalar. Enquanto a paciente aguardava a liberação do leito junto ao sistema de regulação do estado, a mesma foi acolhida no hospital de Ubajara sendo disponibilizado um leito na observação obstétrica, contudo o sistema não liberou em tempo hábil a transferência, sendo que às 20 horas e 35 minutos a criança veio a nascer na enfermaria onde havia sido disponibilizado o leito.
2) Do mais, depois da denúncia apresentada na ouvidoria do Município corre um processo administrativo, com a finalidade de apurar os fatos e seus eventuais responsáveis;
4) Deve ser ressaltado que a prefeitura está disponibilizando todos os meios necessários ao atendimento da criança e da mãe.
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