Uma criança de 4 anos identificada como Maria Cecília, morreu na última quarta-feira 22, na unidade de pronto atendimento (UPA) em Tobias Barreto (SE) e os pais culpam, um dos médicos que estava no plantão, por negligência no atendimento. A mãe conta que chegou na unidade com a menina por volta das 12h30 e no momento que ela passava as informações básicas para o médico, ele não teria olhado para a criança, em momento algum, permanecendo por todo tempo de cabeça baixa, fez às anotações, e indicou que ela levasse a menina para a sala de medicação .
Por volta das 16h a criança informou que estava com dores no corpo e a mãe preocupada pediu para chamar o médico, ele não compareceu e teria pedido para uma enfermeira passar dois tipos de medicamentos, dipirona e Plasil, sem fazer segundo ela, nenhum tipo de exame na menina. Por volta das 20h a criança voltou a passar mal e o médico compareceu acompanhado por outro que estava no plantão, a mãe conta que assim que eles chegaram, perceberam que a menina estava tendo uma convulsão, foi aí que o segundo médico teria perguntado ao primeiro que atendeu a menina, Você sabe o que a criança teve? e ele não respondeu, então o segundo médico disse, ela teve uma parada cardíaca apneia!
Depois disso, eles retiraram a criança rapidamente e levaram para a sala de estabilização, já na outra sala o segundo médico voltou a fazer pergunta ao primeiro, que medicação você aplicou na criança? E ele, depois de um certo tempo, informou que teria passado plasil e dipirona, foi aí que o segundo médico teria balançado a cabeça de uma forma negativa, como se não tivesse aprovado aquela medicação. Em seguida ele pediu para a enfermeira aplicar na menina uma outra medicação para respiração, e por volta das 21h os pais perceberam que a criança teve uma melhora.
O médico então decidiu acionar uma unidade móvel da (Samu) para fazer a transferência da criança, a mãe conta, que apartir desse momento, o primeiro médico que atendeu a filha dela, teria se retirado da sala e não voltou mais, já o segundo permaneceu até a chegada da (Samu) por volta das 23h30. Ao chegar na sala o médico da Samu, teria questionado o porquê de não terem tirado a roupa e entubado a criança para adiantar o procedimento, eles não responderam e nesse momento a equipe da Samu examinou a criança , virou para os pais e disse, que não havia o que fazer mais, pois a menina já estava com hemorragia interna e debilitada, agora a única solução seria entregar nas mãos de Deus, pois eles não podiam fazer mais nada pela criança.
A mãe conta ainda que por volta das 00h50 Maria Cecília, não resistiu e evoluiu ao óbito, a família informou que irá procurar a justiça. Procurados pela equipe de reportagem da Rede Xodó, a direção da (Upa) negou ter acontecido qualquer tipo de negligência médica e que foram feitos na criança os exames disponível na unidade, (hemograma e raio-x), com relação a demora para transferência do paciente, a direção explicou que desde às 15h30, os médicos tentaram a transferência, porém não conseguiram vaga, no hospital de Lagarto e também não conseguiram no Hospital de Urgência de Sergipe (Huse).
Por volta das 16h a criança informou que estava com dores no corpo e a mãe preocupada pediu para chamar o médico, ele não compareceu e teria pedido para uma enfermeira passar dois tipos de medicamentos, dipirona e Plasil, sem fazer segundo ela, nenhum tipo de exame na menina. Por volta das 20h a criança voltou a passar mal e o médico compareceu acompanhado por outro que estava no plantão, a mãe conta que assim que eles chegaram, perceberam que a menina estava tendo uma convulsão, foi aí que o segundo médico teria perguntado ao primeiro que atendeu a menina, Você sabe o que a criança teve? e ele não respondeu, então o segundo médico disse, ela teve uma parada cardíaca apneia!
Depois disso, eles retiraram a criança rapidamente e levaram para a sala de estabilização, já na outra sala o segundo médico voltou a fazer pergunta ao primeiro, que medicação você aplicou na criança? E ele, depois de um certo tempo, informou que teria passado plasil e dipirona, foi aí que o segundo médico teria balançado a cabeça de uma forma negativa, como se não tivesse aprovado aquela medicação. Em seguida ele pediu para a enfermeira aplicar na menina uma outra medicação para respiração, e por volta das 21h os pais perceberam que a criança teve uma melhora.
O médico então decidiu acionar uma unidade móvel da (Samu) para fazer a transferência da criança, a mãe conta, que apartir desse momento, o primeiro médico que atendeu a filha dela, teria se retirado da sala e não voltou mais, já o segundo permaneceu até a chegada da (Samu) por volta das 23h30. Ao chegar na sala o médico da Samu, teria questionado o porquê de não terem tirado a roupa e entubado a criança para adiantar o procedimento, eles não responderam e nesse momento a equipe da Samu examinou a criança , virou para os pais e disse, que não havia o que fazer mais, pois a menina já estava com hemorragia interna e debilitada, agora a única solução seria entregar nas mãos de Deus, pois eles não podiam fazer mais nada pela criança.
A mãe conta ainda que por volta das 00h50 Maria Cecília, não resistiu e evoluiu ao óbito, a família informou que irá procurar a justiça. Procurados pela equipe de reportagem da Rede Xodó, a direção da (Upa) negou ter acontecido qualquer tipo de negligência médica e que foram feitos na criança os exames disponível na unidade, (hemograma e raio-x), com relação a demora para transferência do paciente, a direção explicou que desde às 15h30, os médicos tentaram a transferência, porém não conseguiram vaga, no hospital de Lagarto e também não conseguiram no Hospital de Urgência de Sergipe (Huse).
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