quarta-feira, 4 de janeiro de 2023

Funcionários e pacientes convivem com mofo e goteiras no Pronto Atendimento de Pirassununga

 

Problema foi agravado em dezembro por conta da retirada da impemeabilização do teto e do alto volume de chuvas.




Funcionários e pacientes convivem com mofo e goteiras no Pronto Atendimento Médico (PAM) de Pirassununga (SP). As paredes estão cheias de infiltração e os corredores são bloqueados com baldes para conter as goteiras.

A situação não é recente, mas piorou muito com o grande volume de chuvas neste mês. Até esta sexta-feira (30), choveu 300 milímetros no município.

"O bolor tem se proliferado dia a dia, aumentado consideravelmente a olhos vistos e a gente respira esse bolor todos os dias, a todo momento em que precisa passar pela corredor. Não somente os funcionários como também os pacientes e isso é um risco", disse a técnica de enfermagem Suzi Fonseca.

Pronto Atendimento Médico de Pirassununga fica alagado por goteiras

De acordo com a servidora, o prédio ficou pronto em 2016, mas começou a ser usado para com atendimento ao público em 2019.

Três anos depois, precisa de uma grande reforma. A infiltração foi agravada pela retirada de uma manta asfáltica que impermeabilizava o teto, poucos dias antes do Natal.

Pronto Atendimento Médico (PAM) de Pirassununga tem goteiras e mofo

Nesta época do ano, o número de pessoas que frequenta o PAM aumenta muito porque os postinhos de saúde estão fechados e toda a demanda sobrecai no pronto atendimento, que está atendendo 24h por dia.

Já houve uma vistoria da unidade por parte da secretaria de saúde, mas nada foi feito, diz Suzi.

Pronto Atendimento Médico (PAM) está tomado por mofo e goteiras

“Depois que a chuva para, os mosquitos tomam conta do prédio. É muito perigoso, a gente sabe que tem um combate à dengue, uma conscientização para a população tomar cuidado, mas o próprio poder municipal não tem cuidado com o que é um bem publico para atender a população”, afirmou.

Segundo a Prefeitura de Pirassununga o PAM está em processo de manutenção e que a unidade foi muito afetada pelas chuvas do ano passado, quando teve o fenômeno da "microexplosão", que destruiu a cobertura de vários prédios públicos.







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