Hospital nega negligência e diz que atendimento foi dentro dos padrões |
Um comerciante do bairro São Vicente, em Itajaí, denuncia que a
esposa, grávida de poucas semanas, perdeu a criança pela negligência no
atendimento de emergência do setor de obstetrícia do hospital Marieta
Konder Bornhausen.
Segundo o comerciante, mesmo com sangramento vaginal, a esposa foi
mandada pra casa porque não teria levado um documento para o
atendimento. Ela ainda recebeu um atestado, onde dizia que estava sob
risco de um aborto. O atestado, diz o comerciante, foi assassinado por
uma médica, mas constava como sendo de um médico.
O hospital diz que a paciente recebeu todos os atendimentos devidos e
que é normal que o responsável pelo plantão médico assine o atestado e
não necessariamente quem atendeu o paciente.
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