terça-feira, 4 de outubro de 2022

Filho denuncia hospital do DF após corpo do pai entrar em decomposição

 Segundo a família, o cadáver não teria sido refrigerado após a morte, impossibilitando o velório com caixão aberto por conta da decomposição


Familiares do mestre de obras Evaldo Paulo da Silva, de 54 anos, buscam respostas para o que aconteceu no Hospital Regional do Paranoá, após a rede saúde supostamente não ter refrigerado o corpo do autônomo ao longo de dois dias. Sem o procedimento adequado, o cadáver teria entrado em decomposição, impossibilitando o velório com caixão aberto.

O martírio enfrentado pela família começou no último dia 10/9, quando Evaldo apresentou um mal súbito. “Meu pai deu entrada no hospital com os seguintes sintomas: dores na cabeça e no corpo e gripe”, relembra o filho Thalisson de Sousa Paulo, 18. “Uma médica informou que era infarto. Ele começou os sintomas três dias antes. No sábado (10/9), pela manhã, piorou”.

Após alguns minutos, o homem teve o óbito declarado. “Informaram que meu pai tinha dado uma parada cardíaca, mas teria voltado e eles o intubaram. Passando alguns minutos, informaram que meu pai não teria resistido”, completa. Assim, foi solicitado a necropsia para saber a causa exata da morte”.

Evaldo tinha 54 anos




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