sábado, 8 de agosto de 2015

Política de Saúde da Mulher deve ser revisada até novembro

Na Barros Lima, Cremepe e Sindicato do Médicos encontraram superlotação nas enfermarias e pré-parto/ Cremepe/Simepe/Divulgação

Os problemas na assistência ao parto, que voltam a ganhar visibilidade com a superlotação de pacientes e escalas desfalcadas na Maternidade Barros Lima, em Casa Amarela, da rede municipal do Recife, já provocaram uma reunião do Conselho Estadual de Saúde (CES) em julho. As dificuldades abrangem todo o Estado e se agravam com o fechamento de serviços, obras inacabadas e o déficit de médicos e enfermeiros nos plantões de unidades públicas  que mantêm as portas abertas à população. O conselho decidiu formar uma comissão e revisar, em 120 dias, a atual Política de Saúde elaborada pela Secretaria de Saúde de Pernambuco. Se for cumprido esse prazo, em novembro de 2015 representações de usuários, trabalhadores e gestores do SUS estarão com uma nova proposta. O Movimento de Mulheres e o Comitê de Estudos da Mortalidade Materna defendem não só maior acesso ao pré-natal e parto, como também uma melhor forma de acolhimento, com respeito aos direitos das mulheres. Como parceiro tem o Ministério Público Estadual, que lançou campanha no primeiro semestre do ano contra a violência obstétrica e orientando sobre os direitos das gestantes. E você mulher, usuária do SUS, o que propõe? Confira dificuldades relatadas na quinta-feira (6/8), na porta da Barros Lima, aos repórteres Bianca Bioon e Diego Nigro, do JC:
 
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário