''É uma negligência muito forte, e meu primo veio a óbito'', disse um parente da vítima em entrevista à TV Jornal
'Existiu uma falta de empatia do hospital. É um momento muito difícil e o hospital disse que não tinha leito. É uma negligência muito forte, e meu primo veio a óbito. Ele precisa de um leito de UTI, urgentemente, por causa de uma cirurgia que ele tinha feito e isso não aconteceu'', afirmou Luana, prima da vítima.
O que diz o HR?
A assessoria de imprensa do Hospital da Restauração informou que foi feito o procedimento cirúrgico, com todo os meios necessários para o paciente, mas ele não resistiu. A versão apontada pelo HR difere do que os parentes apontam.
''Na segunda-feira, o hospital disse que a família tinha que ir atrás do Ministério Público, mas o médico nem tinha relatado no laudo que precisava do leito de UTI. A assistente social disse que ele estava bem, mas ele necessitava de uma UTI'', concluiu a prima do motorista de aplicativo.
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