Diante da acusação de negligência médica em caso de morte de bebê, órgão de controle interno também irá apurar uma possível infração ética
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) informou que a corregedoria do órgão vai investigar o caso de uma mãe que ficou quatro dias com o bebê morto na barriga. A mulher precisou ser internada no Hospital Regional de Samambaia (HRSam) para retirá-lo na última terça-feira (7/2).
Diante da acusação da família de negligência médica, o órgão de controle interno também irá apurar uma possível infração ética. A pasta, porém, ressaltou, em nota, que “os profissionais têm autonomia para seguir a conduta médica que considerar necessárias e oportunas durante os atendimentos”.
Diante da acusação da família de negligência médica, o órgão de controle interno também irá apurar uma possível infração ética. A pasta, porém, ressaltou, em nota, que “os profissionais têm autonomia para seguir a conduta médica que considerar necessárias e oportunas durante os atendimentos”.
Ao G1, a mãe de Chayene da Silva, 19, disse que acompanhou a filha por outras duas unidades públicas de saúde da capital antes de ela ser internada. Segundo ela, no final da gravidez, Chayene teve problemas de pressão e diabetes gestacional.
Com a chegada das 37 semanas, Chayene procurou o HRSam para programar o parto. A mãe da jovem afirma que a médica assegurou que não havia problema com o bebê e que, na semana seguinte, elas deveriam voltar para o parto.
Ao retornar, a família recebeu a notícia de que o médico não estava escutando o coração do bebê. Os familiares tentaram repetir a ecografia em uma clínica particular de Ceilândia, mas receberam a confirmação de que o bebê estava morto.
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