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| Ação recolheu assinaturas de apoio na praça Coronel Fernando Prestes - FÁBIO ROGÉRIO |
O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) promoveu mais uma etapa da campanha pela instituição de um exame de proficiência para os recém-formados nos cursos de medicina de todo o País. Desta vez, a ação ocorreu quarta-feira (28), das 10h às 16h, por meio de uma tenda montada na praça Coronel Fernando Prestes, no centro de Sorocaba. O presidente do Cremesp, Lavínio Nilton Camarim, esteve no local e destacou a importância da campanha, que irá passar no total por 10 cidades no Estado, com a coleta de assinaturas a favor da aprovação do projeto de lei 165/2017, de autoria do senador Pedro Chaves (PSC-MS), que determina como requisito para a obtenção de credenciamento ao Conselho Regional de Medicina (CRM) a aprovação no exame. Atualmente, se o médico é formado por uma das faculdades credenciadas ao Ministério da Educação (MEC), o CRM é obrigado a credenciá-lo.
Camarim disse que o objetivo da campanha é recolher cerca de 500 mil assinaturas em favor do projeto, em tramitação na Comissão de Assuntos Sociais do Senado. Até ontem, a ação havia reunido 25 mil assinaturas, mas o grande número ocorre por meio do site www.exameobrigatorio.com.br, lançado pelo Conselho, onde as pessoas podem assinar a petição a favor da proposta. "Nós somos favoráveis a uma lei que exija um exame não só no final do curso de medicina, mas também durante a formação do estudante, como ao final do segundo ano e do quarto", diz.
Lavínio aponta ainda que segundo uma pesquisa feita pelo Cremesp, 96% da população aprova a proposta de que os formandos em medicina façam um exame de proficiência antes de ingressar na carreira, como já ocorre com os formandos dos cursos de direito no País. "91% dos próprios médicos aprovam e 87,3% dos recém-formados também aprovam. Então, nossa ideia são três exames, sendo dois ainda durante a formação e sem caráter reprovatório e o terceiro, ao fim do sexto ano, sendo um exame de proficiência com caráter reprovativo para que o futuro médico obtenha sua carteira profissional sendo aprovado na prova", destaca.
Já o conselheiro do Cremesp em Sorocaba, João Márcio Garcia, disse que a proposta também é bem aceita pelos estudantes de medicina de Sorocaba e que nas avaliações do Cremesp geralmente eles recebem boas notas. "O objetivo disso é garantir uma melhor formação para os próprios estudantes e permitir que ela corrija eventuais falhas ainda na faculdade, para que possa exercer sua carreira da melhor forma possível e prestar um melhor atendimento à população", disse.
A dona de casa Sidneia Albanez Faustino, 78 anos, passou pelo praça central e foi abordada para assinar a petição a favor do proposta. Ela assinou e disse que acha importante que seja criada a lei para exigir um exame de proficiência para os futuros médicos. "É importante porque existe muito erro médico. A pessoa se forma e não está muito capacitada. Então, acho que a proposta é boa", diz.
Camarim disse que o objetivo da campanha é recolher cerca de 500 mil assinaturas em favor do projeto, em tramitação na Comissão de Assuntos Sociais do Senado. Até ontem, a ação havia reunido 25 mil assinaturas, mas o grande número ocorre por meio do site www.exameobrigatorio.com.br, lançado pelo Conselho, onde as pessoas podem assinar a petição a favor da proposta. "Nós somos favoráveis a uma lei que exija um exame não só no final do curso de medicina, mas também durante a formação do estudante, como ao final do segundo ano e do quarto", diz.
Lavínio aponta ainda que segundo uma pesquisa feita pelo Cremesp, 96% da população aprova a proposta de que os formandos em medicina façam um exame de proficiência antes de ingressar na carreira, como já ocorre com os formandos dos cursos de direito no País. "91% dos próprios médicos aprovam e 87,3% dos recém-formados também aprovam. Então, nossa ideia são três exames, sendo dois ainda durante a formação e sem caráter reprovatório e o terceiro, ao fim do sexto ano, sendo um exame de proficiência com caráter reprovativo para que o futuro médico obtenha sua carteira profissional sendo aprovado na prova", destaca.
Já o conselheiro do Cremesp em Sorocaba, João Márcio Garcia, disse que a proposta também é bem aceita pelos estudantes de medicina de Sorocaba e que nas avaliações do Cremesp geralmente eles recebem boas notas. "O objetivo disso é garantir uma melhor formação para os próprios estudantes e permitir que ela corrija eventuais falhas ainda na faculdade, para que possa exercer sua carreira da melhor forma possível e prestar um melhor atendimento à população", disse.
A dona de casa Sidneia Albanez Faustino, 78 anos, passou pelo praça central e foi abordada para assinar a petição a favor do proposta. Ela assinou e disse que acha importante que seja criada a lei para exigir um exame de proficiência para os futuros médicos. "É importante porque existe muito erro médico. A pessoa se forma e não está muito capacitada. Então, acho que a proposta é boa", diz.
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