Profissionais estão trabalhando em condições precárias, afirma diretor do Sindisaúde
Os trabalhadores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) da região de Criciúma e Araranguá podem deflagrar paralisação das atividades nos próximos dias. Eles estão sem pagamento do 13º salário e férias, além de estarem sem material para prestar os serviços, trabalhando em condições precárias. São cerca de 170 profissionais na região.
"A revolta é grande com esta situação, a falta de respeito e valorização da gestora do Samu, a empresa Ozz Saúde, com a essencial importância destes profissionais" explica o diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Saúde de Criciúma e região (Sindisaúde), Cleber Ricardo da Silva Cândido.
"Estamos organizando com os trabalhadores um ato. Eles não querem fazer greve, porque entendem que esse momento de pandemia iria trazer um prejuízo muito grande para a população, mas estamos organizando essa manifestação para os próximos dias caso o 13º não seja pago até sexta-feira", disse. Para poder trabalhar os funcionários estão pedindo material emprestado para os hospitais, informou.
O Portal Engeplus entrou em contato na noite desta terça-feira, dia 15, com a empresa Ozz Saúde. A gestora do Samu ficou de dar uma posição nesta quarta-feira, dia 16, se irá se manifestar sobre o assunto.
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