A FAMÍLIA ENTROU EM CONTATO COM O DIRETOR TÉCNICO DO HOSPITAL, NO DIA 26 DE ABRIL DE 2021, E ATRAVÉS DA SUA SECRETÁRIA INFORMOU O HRO SOBRE OS ACONTECIMENTOS RELATADOS ABAIXO. CONTUDO, NADA FOI FEITO ATÉ O MOMENTO, SOMENTE A NOTA DE ESCLARECIMENTO ABAIXO:
VALE SALIENTAR QUE: OS PRONTUÁRIOS DO PACIENTE SÃO PROTEGIDOS POR SIGILO E O ACESSO DO MESMO SEM AUTORIZAÇÃO DO PACIENTE (OU FAMILIAR), OU AINDA AUTORIZAÇÃO JUDICIAL PARA PROCEDIMENTO PERICIAL, VIOLA O DIREITO FUNDAMENTAL À INTIMIDADE QUE ESTÁ PREVISTA NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.
COMO DEPOSITÁRIOS E NÃO PROPRIETÁRIOS DE DIREITO DOS PRONTUÁRIOS, O HRO ACESSOU E ENVIOU OS PRONTUÁRIOS DO PACIENTE À COMISSÃO DE ÉTICA SEM AUTORIZAÇÃO DA FAMÍLIA, TAMPOUCO EFETUOU CONTATO COM A MESMA AFIM DE INFORMAR OS PROCEDIMENTOS.
A FAMÍLIA AGUARDA QUE PROVIDÊNCIAS SEJAM TOMADAS E QUE OS MÉDICOS DO CASO (CONFORME DESCRITO EM NOTA PELO HRO) SEJAM AFASTADOS IMEDIATAMENTE.
ESPERAMOS QUE NÃO SEJA NECESSÁRIO A PUBLICAÇÃO DOS TRECHOS DOS PRONTUÁRIOS QUE CORROBORAM A DENÚNCIA JÁ ENTREGUE ÀS AUTORIDADES AFIM DE QUE O HRO PASSE A TRATAR O CASO COM MAIS SERIEDADE.
SE MANIFESTAR EM "REDES SOCIAIS" CITANDO O NOME E O PRONTUÁRIO DO PACIENTE SEM AO MENOS CONTATAR A FAMÍLIA PARA ENTENDER MELHOR O CASO NÃO É A ATITUDE QUE A FAMÍLIA ESPERA DE UMA INSTITUIÇÃO QUE DEVERIA ZELAR PELA VIDA DE SEUS PACIENTES, SEJA OS QUE JÁ PASSARAM PELO HRO (COMO O SENHOR ARTEMIO) BEM COMO A POPULAÇÃO DE CHAPECÓ QUE FAZ USO DO MESMO.
JUSTIÇA POR ARTEMIO LASKOSKI
Apesar de ter sido liberado para continuar o tratamento em casa, seu estado já apresentava cuidados e havia indicação para internação (dados obtidos com base nos prontuários médicos).
ARTEMIO RETORNOU AO HOSPITAL REGIONAL DO OESTE JÁ EM ESTADO GRAVE LEVADO PELO SAMU, ONDE AGUARDOU 2 DIAS PARA SUA INTERNAÇÃO NA UTI.
Apesar da família expressar a vontade de efetuar a transferência para outro Hospital da cidade, onde havia vaga de UTI, os médicos desencorajaram dizendo que ele poderia morrer no caminho.
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
APÓS SER RETIRADO DA UTI E LEVADO PARA A ENFERMARIA NO DIA 05 DE MARÇO, ANTES DO RECOMENDADO*, SENHOR ARTEMIO LASKOSKI SOFREU UMA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA NO DIA 08 DE MARÇO.
Ele aguardou mais 7 dias para retornar para UTI, de onde ele não deveria de ter saído, pois, seu estado ainda aspirava cuidados.
TOMOGRAFIA DO CRÂNIO
SOMENTE NO 15 DE MARÇO (7 DIAS APÓS A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA) SENHOR ARTEMIO LASKOSKI É SUBMETIDO A UM EXAME DE TOMOGRAFIA PARA SABER QUAL ERA O SEU ESTADO NEUROLÓGICO.
O resultado do exame apontou pequenas lesões no cérebro que, segundo a médica da UTI, perfeitamente tratável com fisioterapia e fonoaudiologia.
Ele foi deixado pela médica neurologista, de forma desumana, à sua própria sorte, o que fez com que as lesões aumentassem, dia após dia, até que ele foi liberado da UTI no dia 30 de Março e sua sedação foi retirada.
Nem mesmo o parecer formal da neurologista, o que é padrão para este tipo de procedimento, foram encontrados nos prontuários do senhor Artemio.
O FIM DA MENTIRA
A VERDADE
A intenção da família era de fazer a transferência do paciente para São Paulo e retirar o senhor Artemio o mais rápido possível do HRO, onde os médicos até o momento do diagnóstico dado por telefone por um dos neurologistas do HRO, só tinham oferecido esperanças à família e diziam que o senhor Artemio estava sendo bem tratado.
O médico de São Paulo confirmou o prognóstico mas fez uma revelação surpreendente para a família:
O SENHOR ARTEMIO LASKOSKI SÓ CHEGOU AO ESTADO VEGETATIVO IRREVERSÍVEL POR FALTA DE TRATAMENTO ADEQUADO APÓS A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA, FATO QUE FOI CONFIRMADO MAIS TARDE PELOS REGISTROS ENCONTRADOS NOS PRONTUÁRIOS E OUTRAS PROVAS DOCUMENTAIS.
Um ato MONSTRUOSO E DESUMANO praticado pela neurologista e pelos demais médicos do caso que deixaram o senhor Artemio Laskoski desta maneira:
PRONTUÁRIOS MÉDICOSMAIS DESCOBERTAS
AO TER EM MÃOS OS PRONTUÁRIOS E OUTRAS PROVAS DOCUMENTAIS A FAMÍLIA DESCOBRIU TAMBÉM QUE:
- Senhor Artemio Laskoski já tinha indicação para internação na sua primeira visita ao HRO no dia 1º de fevereiro, e deveria ter continuado internado até o final do tratamento contra a COVID, o que poderia ter evitado o seu retorno em estado grave.
- Ao ser retirado da UTI pela primeira vez, ele foi retirado apenas com 24 horas do quadro estabilizado, o que não é recomendado pela literatura médica vigente. E possivelmente este fato foi determinante para a sua parada cardiorrespiratória e a sua falta de tratamento imediato.
- Houve 2 erros de medicação, inclusive medicação que surtia efeito contrário ao que era desejado, foi ministrado para o senhor Artemio Laskoski, piorando ainda mais o seu estado.
- O senhor Artemio Laskoski não foi submetido a nenhum tratamento recomendado para paciente pós parada cardiorrespiratória, o que fatalmente teria evitado tais lesões no cérebro do senhor Artemio.
- A Tomografia Computadorizada foi feita tardiamente e não era o exame recomendado para o senhor Artemio Laskoski. Além do mais, a neurologista não ofereceu nenhum tratamento neurológico ao paciente e nunca informou nada à família, deixando o senhor Artemio Laskoski à própria sorte, por mais de 30 dias, até que seu cérebro fosse destruído por lesões.
O QUE A FAMÍLIA QUER?
E COMO VOCÊ PODE AJUDAR?
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