Ele responde por um processo iniciado em 2011, oito anos antes de tomar posse como deputado
O deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) teve seu passaporte apreendido pela Justiça do Distrito Federal como consequência de um processo movido contra o parlamentar e iniciado em 2011. A decisão foi anunciada nesta terça-feira (20/08/2019) e o documento deve ser entregue em até 48h.
A acusação ocorreu oito anos antes de Miranda se tornar deputado. Na época, ele era sócio de uma clínica de estética em Brasília e foi processado por uma paciente que teve queimaduras no corpo, após sessão de depilação a laser. A vítima disse que o procedimento foi feito por um profissional não qualificado e com um equipamento não apropriado.
Miranda foi condenado por danos morais, materiais e estéticos. Apesar de ter recorrido, a decisão final saiu em 2013. Como o pagamento ainda não foi feito, a dívida do parlamentar com a Justiça chega a R$ 90 mil. O recolhimento do documento seria uma forma de obrigar o parlamentar a pagar a indenização.
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