A Sesau informou que lamenta o ocorrido e informa que está adotando as medidas necessárias que o caso requer
De acordo com a denunciante, Giovana deu entrada na unidade hospitalar no dia 05 de janeiro, teve complicações no parto. O bebê teria nascido vivo, mas morreu logo em seguida.
Ainda de acordo com a denunciante, uma médica teria realizado os primeiros atendimentos em Giovana e disse que a que mulher estava com anemia e poderia voltar para casa. Um dia após receber alta, a paciente teve piora e retornou ao hospital.
Segundo o denunciante foi informado que a mulher estava com ansiedade por conta da perca do filho, o médico que a atendeu passou uma medicação e o retorno para casa.
Não satisfeitos com a resposta dos médicos, Giovana teria procurado uma clínica particular e realizado um ultrassom, que foi constatado que a mulher estava com pneumonia e água no pulmão.
Após os exames, Giovana foi encaminhada em uma ambulância para Boa Vista acompanhada apenas por um técnico em enfermagem e morreu durante o trajeto.
A denunciante afirma que na ambulância não tinha médico e fisioterapeuta para acompanhar a paciente.
“Por falta de negligência médica mais uma vida se foi. Ela estava em estado gravíssimo e nenhum médico e fisioterapeuta acompanharam ela na ambulância”, destacou a denunciante.
O corpo de Giovana foi enterrado na tarde dessa sexta-feira, 14. Ela deixa cinco filhos com idades de 1 ano e seis meses, três, quatro, nove e 10 anos.
A reportagem entrou em contato com Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) que se manifestou através de nota.
“A Sesau informou que lamenta o ocorrido e informa que está adotando as medidas necessárias que o caso requer”, diz a nota.
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