Trato humanizado com acordes musicais tem agradado as mamães no Hospital Tricentenário, em Olinda
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| Doutor Beto, como gosta de ser chamado, também leva música para as salas de parto Foto: Arthur Mota |
Na semana do Dia das Mães, um vídeo de um médico tocando e cantando para as pacientes em uma sala de pré-parto, emocionou os internautas de plantão. O vídeo, que já tem mais de 188 mil visualizações nas redes, mostra o médico Roberto Santa Cruz em uma apresentação para a paciente Gabriela Stephanie, 18 anos, ou Tefinha, como gosta de ser chamada. A moça esperava ser atendida no Hospital Tricentenário, em Olinda.
Tefinha deu à luz Rebecca, sua terceira filha. “Eu sempre me imaginei gritando antes do parto, nunca achei que estaria cantando”, comemorou. O parto humanizado já é uma tendência na abordagem com as pacientes e diz respeito à forma de tratar respeitosamente a natureza de cada mulher. Tefinha trabalha com música e disse que a animação na sala do pré-parto a ajudou a relaxar.
“Estava muito tensa, esse parto foi muito tranquilo. Meus outros dois foram um pouco mais difíceis.” Ela, que apareceu cantando no vídeo, afirmou ainda que a preparação para o parto foi bem melhor que a dos seus dois primeiros filhos. “O primeiro eu estava nervosa porque não sabia como era e a segunda nasceu numa ambulância. Mas, desta vez, foi tudo ótimo. Nem sei dizer o quanto aquele tempo cantando foi bom para mim”, ressaltou. Recém-formado, o médico Beto Santa Cruz trabalha com bom humor e disposição.
No Hospital Tricentenário, onde atua desde novembro do ano passado, por onde passa é reconhecido. “Chegou o médico do sorriso”, ressaltou uma gestante que estava se recuperando do parto. De fato, por todos os corredores os outros médicos e pacientes o reconhecem e o cumprimentam. Para a responsável técnica do hospital, Kátia Sena, o tratamento humanista do médico com os pacientes é bastante benéfico. “Ele está canalizando esse dom dele para a área de saúde e isso está auxiliando no processo de humanização do parto.”
Tefinha deu à luz Rebecca, sua terceira filha. “Eu sempre me imaginei gritando antes do parto, nunca achei que estaria cantando”, comemorou. O parto humanizado já é uma tendência na abordagem com as pacientes e diz respeito à forma de tratar respeitosamente a natureza de cada mulher. Tefinha trabalha com música e disse que a animação na sala do pré-parto a ajudou a relaxar.
“Estava muito tensa, esse parto foi muito tranquilo. Meus outros dois foram um pouco mais difíceis.” Ela, que apareceu cantando no vídeo, afirmou ainda que a preparação para o parto foi bem melhor que a dos seus dois primeiros filhos. “O primeiro eu estava nervosa porque não sabia como era e a segunda nasceu numa ambulância. Mas, desta vez, foi tudo ótimo. Nem sei dizer o quanto aquele tempo cantando foi bom para mim”, ressaltou. Recém-formado, o médico Beto Santa Cruz trabalha com bom humor e disposição.
No Hospital Tricentenário, onde atua desde novembro do ano passado, por onde passa é reconhecido. “Chegou o médico do sorriso”, ressaltou uma gestante que estava se recuperando do parto. De fato, por todos os corredores os outros médicos e pacientes o reconhecem e o cumprimentam. Para a responsável técnica do hospital, Kátia Sena, o tratamento humanista do médico com os pacientes é bastante benéfico. “Ele está canalizando esse dom dele para a área de saúde e isso está auxiliando no processo de humanização do parto.”
Doutor Beto, como gosta de ser chamado, leva música para as salas de parto de todas as gestantes. “Quando entro na sala com a caixinha de som, pergunto às mães: Com qual música você quer que seu filho chegue ao mundo?”, questiona. Ainda segundo ele, os resultados são sempre os mais inesperados possíveis. “O melhor de todos foi um que a mãe optou por Daniela Mercury. Fizemos o parto cantando, tanto os médicos, quanto a mãe. Foi emocionante”, completou.
O médico conta que não sabe quando começou seu interesse pela música e que comprou seu ukelele, que é um instrumento musical pequeno de quatro cordas, parecido com um violão, no fim do ano passado. Desde então, agregou-o a sua rotina de trabalho na intenção de auxiliar no tratamento dos pacientes. “Como eu sou médico de emergência, eu raramente pego os mesmos pacientes. Mas, todos os dias trago meu instrumento. Ajuda a descontrair o ambiente, tira a tensão do hospital”, explicou.
O médico conta que não sabe quando começou seu interesse pela música e que comprou seu ukelele, que é um instrumento musical pequeno de quatro cordas, parecido com um violão, no fim do ano passado. Desde então, agregou-o a sua rotina de trabalho na intenção de auxiliar no tratamento dos pacientes. “Como eu sou médico de emergência, eu raramente pego os mesmos pacientes. Mas, todos os dias trago meu instrumento. Ajuda a descontrair o ambiente, tira a tensão do hospital”, explicou.
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