(foto: Só Notícias/Vanessa Fogaça/arquivo) |
O presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico e Social do Centro-Oeste (Adesco), Donizete Silva, informou, ao Só Notícias, que a Comissão de Ética, pertencente à Unidade de Pronto Atendimento (UPA), não apontou se a médica plantonista investigada por suposta negligência teria responsabilidade na morte de João Rodrigues Cutrim, 61 anos. Ele faleceu em abril deste ano nas dependências da unidade.
“O relatório enviado à Adesco não aponta se há responsabilidade por parte da médica. A Comissão de Ética sugeriu que o caso seja repassado ao Conselho Regional de Medicina (CRM) e é isso que nos vamos fazer. Em pouco dias devemos protocolar junto ao conselho o relatório para que investiguem o caso”.
Já para apurar a situação dos enfermeiros o relatório foi enviado ao Conselho Regional de Enfermagem (Coren).
Conforme Só Notícias já informou, João faleceu na UPA após uma suposta negligência da equipe de plantão - formada por uma médica e enfermeiros. A filha da vítima disse, na época, que o pai era alérgico a um medicamento que teria sido administrado pela equipe da unidade. “Meu pai era alérgico a este medicamento. Eu falei para a médica e constava esta informação na ficha dele. Ele chegou na UPA sentindo tonturas, a pressão foi aferida e estava normal. Os batimentos cardíacos também e mesmo assim ele saiu morto. Houve negligência médica”.
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