Sete pessoas já foram ouvidas no inquérito que investiga a morte de Castor Souza Mercantes, 69 anos, que não resistiu aos ferimentos após cair de uma ambulância na MT-110, no município de Brasnorte, e faleceu. A escrivã da Polícia Civil, Livia Braz de Oliveira, confirmou, ao Só Notícias, que outras pessoas ainda serão ouvidas, entre testemunhas e envolvidos no transporte e socorro da vítima, que estava sendo trazida do hospital de Juína para Brasnorte, onde residia.
O motorista e a auxiliar de enfermagem que cuidava do paciente no momento do acidente já prestaram depoimentos. Contaram que fizeram o procedimento correto. Porém, o paciente que estava na maca, com cinto de segurança, se levantou, abriu a porta e se jogou.
O delegado responsável pelo caso, Waner dos Santos Neves, reafirmou ter descartado essa versão.
Disse ainda que está aguardando o laudo da perícia que foi feita na ambulância para concluir o inquérito. “Se ficar comprovado que houve negligência por parte dos funcionários, eles podem responder por homicídio culposo, quando não há intenção de matar. Nesse caso as penas variam de acordo com a responsabilidade de cada envolvido”, ressaltou o delegado.
O chefe do setor de Transportes, que cuida também da ambulância, Edmilson dos Santos, informou que ainda não venceu o prazo de 30 dias da sindicância interna que apura as responsabilidades do caso e que eles seguem investigando. Os funcionários continuam afastados até o resultado das investigações.
O acidente foi no dia 5 de junho. Castor havia sido levado para fazer exame médico em Juína. Na volta ele sofreu a queda, chegou a ser socorrido, mas não resistiu.
Sete pessoas já foram ouvidas no inquérito que investiga a morte de Castor Souza Mercantes, 69 anos, que não resistiu aos ferimentos após cair de uma ambulância na MT-110, no município de Brasnorte, e faleceu. A escrivã da Polícia Civil, Livia Braz de Oliveira, confirmou, ao Só Notícias, que outras pessoas ainda serão ouvidas, entre testemunhas e envolvidos no transporte e socorro da vítima, que estava sendo trazida do hospital de Juína para Brasnorte, onde residia. O motorista e a auxiliar de enfermagem que cuidava do paciente no momento do acidente já prestaram depoimentos.
Contaram que fizeram o procedimento correto. Porém, o paciente que estava na maca, com cinto de segurança, se levantou, abriu a porta e se jogou. O delegado responsável pelo caso, Waner dos Santos Neves, reafirmou ter descartado essa versão. Disse ainda que está aguardando o laudo da perícia que foi feita na ambulância para concluir o inquérito. “Se ficar comprovado que houve negligência por parte dos funcionários, eles podem responder por homicídio culposo, quando não há intenção de matar. Nesse caso as penas variam de acordo com a responsabilidade de cada envolvido”, ressaltou o delegado. O chefe do setor de Transportes, que cuida também da ambulância, Edmilson dos Santos, informou que ainda não venceu o prazo de 30 dias da sindicância interna que apura as responsabilidades do caso e que eles seguem investigando. Os funcionários continuam afastados até o resultado das investigações. O acidente foi no dia 5 de junho. Castor havia sido levado para fazer exame médico em Juína. Na volta ele sofreu a queda, chegou a ser socorrido, mas não resistiu.
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