A falta de regulação em dispositivos médicos está a provocar mortes e complicações em doentes de todo o mundo, como revela uma investigação do Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação.
A investigação dá conta que dispositivos médicos com defeito foram autorizados a entrar no mercado e denuncia que autoridades de saúde em todo o mundo não têm protegido milhões de doentes sujeitos a próteses testadas de forma inadequada e negligente.
O estudo expõe as falhas na regulação de aparelhos médicos como pacemakers, ancas artificiais, contracetivos e implantes mamários que terão entrado no mercado sem estarem autorizados ou terem sido testados.
Só nos Estados Unidos da América estima-se que este tipo de dispositivos terão causado 82 mil mortes em dez anos para além de provocar lesões em quase dois milhões de pessoas.
Segundo a investigação, publicada pelo jornal britânico "The Guardian", as agências reguladoras, os administradores hospitalares e até os médicos sujeitam-se ao “lobby” de uma indústria bilionária, que não olha a meios para atingir objetivos.
O estudo expõe as falhas na regulação de aparelhos médicos como pacemakers, ancas artificiais, contracetivos e implantes mamários que terão entrado no mercado sem estarem autorizados ou terem sido testados.
Só nos Estados Unidos da América estima-se que este tipo de dispositivos terão causado 82 mil mortes em dez anos para além de provocar lesões em quase dois milhões de pessoas.
Segundo a investigação, publicada pelo jornal britânico "The Guardian", as agências reguladoras, os administradores hospitalares e até os médicos sujeitam-se ao “lobby” de uma indústria bilionária, que não olha a meios para atingir objetivos.
A investigação de um ano juntou mais de 250 jornalistas de 36 países.
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