As denúncias de irregularidades Unidade de Emergência do Agreste são da maior gravidade e exige um posicionamento e uma nota oficial da Secretaria de Estado da Saúde. Afinal é a mais importante unidade pública de saúde do interior do Estado e supostamente envolve a pratica de improbidade administrativa com dinheiro público. A unidade de muita importância para a população de Arapiraca e Agreste foi implantada no governo Ronaldo Lessa e ampliada no governo Téo Vilela. O objetivo importante de buscar assistir a comunidade e salvar vidas, mas parece que nos últimos anos esse foco se perdeu e tem servido principalmente para atender interesses políticos e particulares, deixando a população em último plano.
O silencio 02
De acordo as denúncias, os absurdos estariam em todos os locais da Unidade Hospitalar. O desrespeito é total e com quase todos. Os problemas estariam ocorrendo nas áreas de equipamentos importantes que destroem criminosamente, funcionários que recebem salário sem trabalhar, médicos plantonistas que cumprem o plantão em casa ou em seus consultórios, falta permanente de medicação, alimentação para os servidores e pacientes. Estarrecida diante da gravidade das denúncias a sociedade exige, em tempo hábil um pronunciamento dos responsáveis.
MP pede bloqueio de bens do prefeito de São José da Tapera
Uma ação civil pública por atos de improbidade administrativa com pedido de liminar “inaudita altera pars” foi ajuizada pelo promotor de Justiça, Fábio Basto Nunes, da Promotoria de Justiça de São José da Tapera, em desfavor do prefeito José Antônio Cavalcante, e do secretário municipal de Administração e Planejamento, Diego Silva de Azevedo. Ambos são acusados de contratar ilicitamente o escritório Albuquerque e Barbosa Advocacia e Consultoria com custo anual de R$ 240 mil.
MP pede bloqueio -2
O contrato assinado nos primeiros dias de gestão, em janeiro de 2017 e prorrogado até janeiro deste ano. O pedido do Ministério Público do Estado de Alagoas (MPE/AL) e deferido pelo juiz Thiago Augusto Lopes de Morais foi pela indisponibilidade de bens e ativos financeiros dos gestores para ressarcimento ao erário municipal; O promotor de Justiça, Fábio Basto Nunes, agiu para que os reparos pudessem ser feitos e a sociedade respeitada.
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