A dona de casa, Marlene Figueira Gomes, 61, afirmou que a paciente passou a noite em uma cadeira sentindo dores e com muito sangramento
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Ainda de acordo com a acompanhante, a paciente passou a noite em uma cadeira sentindo dores e com muito sangramento |
A dona de casa, Marlene Figueira Gomes, 61, denuncia a demora no atendimento da neta dela, Natalia Gomes de Brito, 22, pelos médicos na Maternidade Balbina Mestrinho, localizada à Rua Duque de Caxias, bairro Praça 14 de Janeiro, zona centro-sul de Manaus. Reportagem aguarda posicionamento da Susam.
Ela relatou que a neta chegou em trabalho de parto na maternidade, na quarta-feira (3), para a realização de uma curetagem e foi internada sem qualquer atenção médica ou qualquer tipo de informação dada pelos médicos.
Ainda de acordo com a acompanhante, a paciente passou a noite em uma cadeira sentindo dores e com muito sangramento. Ela relatou ainda que a situação piorou devido a uma interdição do centro cirúrgico. A acompanhante informou que, até a noite quinta-feira (04), não havia recebido nenhum atendimento médico.
“(Ela) passou a noite toda com fortes dores e agora recebemos a notícia que o centro cirúrgico está paralisado, o pior que outras mulheres que chegaram bem depois dela já foram transferidas para outras maternidades e nada dela ser transferida também”, disse a dona de casa.
Em nota, a Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (Susam), que é responsável pela maternidade, informou que a paciente não era de alto risco, apesar de ser admitida na maternidade com dois centímetros de dilatação, enquanto aguardava a evolução do parto normal ou cesariano. Ainda conforme a Susam, a paciente foi acompanhada por equipe obstétrica e foi transferida, nesta sexta-feira, para a maternidade Alvorada.
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