O hospital Hapvida de João Pessoa tem sido alvo de graves denúncias, não só feitas por pacientes, mas também por clínicas e laboratórios da rede credenciada. De acordo com os registros, casos de mortes por supostas negligências médicas também já teriam sido denunciados à Justiça.
O Hospital Hapvida localizado à Avenida Júlia Freire não sido sinônimo de satisfação por parte de usuários do plano de saúde de mesmo nome. Além de reclamações pela qualidade no atendimento, pacientes também relatam que laboratórios estariam retendo exames de pacientes até que o Hapvida efetue o repasse do valor referente ao procedimento.
Em maio deste ano, o Ministério Público da Paraíba, através da Promotoria dos Direitos do Consumidor, instaurou inquérito civil para apurar denúncia de que uma criança de dois anos morreu por suposta negligência da equipe do hospital no mês de março. A família protocolou uma notícia de fato no Ministério Público do Estado da Paraíba para que a morte de Naielly, ocorrida em abril, naquela unidade privada de saúde, seja investigada.
Segundo informações relatas pela família da criança, ela teria morrido diagnosticada com pneumonia, no entanto, por mais quase um mês, todas as vezes nas quais a pequena Nielly deu entrada na unidade de saúde do Hapvida, seu quadro clínico teria sido interpretado pelos médicos como apenas virose e alergia. O caso também vem sendo apurado pelo Conselho Regional de Enfermagem (Coren-PB), com vistas a apurar, também, a atuação da equipe de enfermagem.
Essa semana, a reportagem do PB Agora conversou com o pai da criança, que disse que após seis meses do ocorrido, a família ainda espera por respostas. A empresa de planos de saúde Hapvida segue sem dar explicações que possam justificar e/ou rebater as denúncias relatadas diariamente por pacientes e usuários.
O Hospital Hapvida localizado à Avenida Júlia Freire não sido sinônimo de satisfação por parte de usuários do plano de saúde de mesmo nome. Além de reclamações pela qualidade no atendimento, pacientes também relatam que laboratórios estariam retendo exames de pacientes até que o Hapvida efetue o repasse do valor referente ao procedimento.
Em maio deste ano, o Ministério Público da Paraíba, através da Promotoria dos Direitos do Consumidor, instaurou inquérito civil para apurar denúncia de que uma criança de dois anos morreu por suposta negligência da equipe do hospital no mês de março. A família protocolou uma notícia de fato no Ministério Público do Estado da Paraíba para que a morte de Naielly, ocorrida em abril, naquela unidade privada de saúde, seja investigada.
Segundo informações relatas pela família da criança, ela teria morrido diagnosticada com pneumonia, no entanto, por mais quase um mês, todas as vezes nas quais a pequena Nielly deu entrada na unidade de saúde do Hapvida, seu quadro clínico teria sido interpretado pelos médicos como apenas virose e alergia. O caso também vem sendo apurado pelo Conselho Regional de Enfermagem (Coren-PB), com vistas a apurar, também, a atuação da equipe de enfermagem.
Essa semana, a reportagem do PB Agora conversou com o pai da criança, que disse que após seis meses do ocorrido, a família ainda espera por respostas. A empresa de planos de saúde Hapvida segue sem dar explicações que possam justificar e/ou rebater as denúncias relatadas diariamente por pacientes e usuários.
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