Edval Pitombeira diz que unidade não avisou sobre insulina aplicada em sua mãe, que morreu ao receber nova dose
Em denúncia à Gazeta de Alagoas, na manhã de ontem, o técnico de contas Edval Pitombeira acusou o Hospital Sanatório, no bairro do Farol, em Maceió, de suposta negligência médica em cuidados com sua mãe, que esteve internada no local.
Edval Pitombeira afirmou que sua mãe deu entrada no Hospital Sanatório, no dia 31 de outubro, com queixa de falta de ar e foi internada com suspeita de pneumonia, vindo a falecer no dia 7 de novembro, sete dias após a internação, devido a um ataque cardíaco. Dona Margarida Pitombeira era diabética e fazia uso de insulina diariamente, além de ter apenas 35% dos rins funcionando.
Durante o internamento, foi especificado, no prontuário médico, que o acompanhante ou familiar era quem deveria aplicar a insulina na vítima, pois a insulina utilizada por ela não era a mesma manipulada no hospital e por ser regulamento do lugar.
Segundo Edval, na noite anterior à morte da mãe, a medicação foi aplicada pelo técnico de enfermagem, com o medicamento do próprio hospital, pois a glicose dela se encontrava alta e, na manhã do falecimento, o filho aplicou novamente, sem ter conhecimento que a progenitora já havia tomado, ocasionando o óbito por ataque cardíaco.
O denunciante, que já abriu um boletim de ocorrência para averiguar o episódio, relatou a falta de cuidado dos profissionais em não avisar sobre a aplicação feita e questionou se cabia mesmo ao acompanhante essa função, e não aos técnicos e enfermeiros, que estudaram para tal.
Edval Pitombeira afirmou que sua mãe deu entrada no Hospital Sanatório, no dia 31 de outubro, com queixa de falta de ar e foi internada com suspeita de pneumonia, vindo a falecer no dia 7 de novembro, sete dias após a internação, devido a um ataque cardíaco. Dona Margarida Pitombeira era diabética e fazia uso de insulina diariamente, além de ter apenas 35% dos rins funcionando.
Durante o internamento, foi especificado, no prontuário médico, que o acompanhante ou familiar era quem deveria aplicar a insulina na vítima, pois a insulina utilizada por ela não era a mesma manipulada no hospital e por ser regulamento do lugar.
Segundo Edval, na noite anterior à morte da mãe, a medicação foi aplicada pelo técnico de enfermagem, com o medicamento do próprio hospital, pois a glicose dela se encontrava alta e, na manhã do falecimento, o filho aplicou novamente, sem ter conhecimento que a progenitora já havia tomado, ocasionando o óbito por ataque cardíaco.
O denunciante, que já abriu um boletim de ocorrência para averiguar o episódio, relatou a falta de cuidado dos profissionais em não avisar sobre a aplicação feita e questionou se cabia mesmo ao acompanhante essa função, e não aos técnicos e enfermeiros, que estudaram para tal.
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