O pai do bebê, que nasceu morto, Wanderson Nunes, foi informado de que a equipe não sabia onde ele estava.
Hospital Pasteur, no Méier, zona norte do Rio de Janeiro Foto: Divulgação |
A Polícia Civil ainda não sabe o que foi feito do corpo de um bebê que desapareceu do Hospital Pasteur, no Méier, na zona norte do Rio, no início desta semana, mas suspeita que ele tenha sido furtado da clínica ou descartado indevidamente.
O bebê, que nasceu morto, aos cinco meses, deveria ter sido enterrado na manhã de terça-feira (7), mas ao chegar ao hospital para acompanhar a liberação do cadáver, o pai, Wanderson Nunes, foi informado de que a equipe não sabia onde ele estava.
O hospital diz desde terça-feira (7) que abriu sindicância interna para apurar o caso.
A Polícia Civil abriu investigação na quarta-feira (8). Nesta quinta-feira (9), o delegado responsável ouviu o diretor da clínica e um maqueiro. Nenhum dos dois soube dizer o que foi feito do corpo.
A polícia suspeita que ele tenha sido furtado, mas não sabe dizer qual seria a motivação, ou que ele tenha sido jogado fora indevidamente após o parto.
A mãe, Rayanne, deu entrada no hospital na noite de domingo, após sentir dores. Depois de passar o dia internada, dizem parentes, o hospital constatou que o bebê havia morrido e fez um parto induzido.
Segundo os familiares, a mãe chegou a pedir para ver o corpo do bebê após ele ter sido levado do quarto, mas o hospital recomendou que ela não o visse, para evitar um trauma.
Depois, perguntaram se a família pretendia enterrar o corpo ou se ele poderia ser descartado, ainda segundo parentes. A família escolheu enterrá-lo, mas, ao chegar ao hospital para a liberação do cadáver, descobriu que ele havia sumido. O diretor e funcionários devem ser indiciados por subtração (furto) ou ocultação de cadáver, crimes com pena de um a três anos.
Parentes da mãe passaram o dia em frente à delegacia para protestar contra o hospital. Eles dizem que havia indícios de negligência por parte da equipe médica antes mesmo da morte do bebê. Citam como exemplo erros em datas no prontuário médico. Dizem também que, ao contrário do que o hospital vem declarando publicamente, eles não estão recebendo qualquer tipo de apoio.
O hospital não se pronunciou sobre essas acusações até esta publicação.
O hospital diz desde terça-feira (7) que abriu sindicância interna para apurar o caso.
A Polícia Civil abriu investigação na quarta-feira (8). Nesta quinta-feira (9), o delegado responsável ouviu o diretor da clínica e um maqueiro. Nenhum dos dois soube dizer o que foi feito do corpo.
A polícia suspeita que ele tenha sido furtado, mas não sabe dizer qual seria a motivação, ou que ele tenha sido jogado fora indevidamente após o parto.
A mãe, Rayanne, deu entrada no hospital na noite de domingo, após sentir dores. Depois de passar o dia internada, dizem parentes, o hospital constatou que o bebê havia morrido e fez um parto induzido.
Segundo os familiares, a mãe chegou a pedir para ver o corpo do bebê após ele ter sido levado do quarto, mas o hospital recomendou que ela não o visse, para evitar um trauma.
Depois, perguntaram se a família pretendia enterrar o corpo ou se ele poderia ser descartado, ainda segundo parentes. A família escolheu enterrá-lo, mas, ao chegar ao hospital para a liberação do cadáver, descobriu que ele havia sumido. O diretor e funcionários devem ser indiciados por subtração (furto) ou ocultação de cadáver, crimes com pena de um a três anos.
Parentes da mãe passaram o dia em frente à delegacia para protestar contra o hospital. Eles dizem que havia indícios de negligência por parte da equipe médica antes mesmo da morte do bebê. Citam como exemplo erros em datas no prontuário médico. Dizem também que, ao contrário do que o hospital vem declarando publicamente, eles não estão recebendo qualquer tipo de apoio.
O hospital não se pronunciou sobre essas acusações até esta publicação.
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