Exame também vai apontar se houve negligência dos profissionais que prestaram atendimento a Débora na unidade de saúde
Foto por: José Feitosa |
O perito Cléber Santana, do Instituto Médico Legal (IML), descartou a hipótese de catalepsia envolvendo a jovem Débora Isis, de 18 anos, cujo corpo estava sendo velado já há três dias, em Rio Largo, em virtude da suspeita da família de que ainda pudesse estar viva.
O perito revelou ao site Gazetaweb que realizará o procedimento de necropsia para atestar a morte de Débora. Segundo ele, a jovem apresenta os sinais do óbito.
Ainda de acordo com o perito, a necropsia servirá para determinar quando ela morreu, afastando também, de uma vez por todas, a hipótese de que ela ainda esteja viva, atendendo a uma recomendação do Ministério Público Estadual (MPE).
O mesmo exame também vai apontar se houve negligência por parte dos profissionais que prestaram atendimento a Débora desde o momento em que foi encaminhada à unidade de saúde em Rio Largo, onde fora diagnosticada com um quadro de virose. De lá, seguiu para o Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió, sendo transferida para um hospital particular da capital, onde veio a óbito após uma parada cardíaca, segundo boletim médico.
Porém, como a jovem ainda não apresentava rigidez cadavérica, além da temperatura de um cadáver, a família passou a duvidar da morte. O episódio logo chamou a atenção da comunidade onde morava, o que levou o delegado Manoel Wanderley, titular do 12º Distrito Policial, a determinar a remoção do corpo para o IML.
"A hipótese de catalepsia já foi descartada. Vamos realizar o exame de necropsia e, com ele, afastar totalmente esta possibilidade levantada pela família. Ela [Débora] apresenta sinais de morte, como uma mancha no abdômen, que é um sinal. Depois de 48 horas, os sinais já começam a aparecer. Daqui a pouco, o odor também vai surgir", explicou o perito.
Na oportunidade, Cléber reforçou que os sinais deste fenômeno começam a surgir dois dias após o óbito, o que confirmaria o laudo emitido pelo hospital particular, dando conta de que Débora de fato faleceu no último domingo (12), na unidade de saúde em questão.
O perito revelou ao site Gazetaweb que realizará o procedimento de necropsia para atestar a morte de Débora. Segundo ele, a jovem apresenta os sinais do óbito.
Ainda de acordo com o perito, a necropsia servirá para determinar quando ela morreu, afastando também, de uma vez por todas, a hipótese de que ela ainda esteja viva, atendendo a uma recomendação do Ministério Público Estadual (MPE).
O mesmo exame também vai apontar se houve negligência por parte dos profissionais que prestaram atendimento a Débora desde o momento em que foi encaminhada à unidade de saúde em Rio Largo, onde fora diagnosticada com um quadro de virose. De lá, seguiu para o Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió, sendo transferida para um hospital particular da capital, onde veio a óbito após uma parada cardíaca, segundo boletim médico.
Porém, como a jovem ainda não apresentava rigidez cadavérica, além da temperatura de um cadáver, a família passou a duvidar da morte. O episódio logo chamou a atenção da comunidade onde morava, o que levou o delegado Manoel Wanderley, titular do 12º Distrito Policial, a determinar a remoção do corpo para o IML.
"A hipótese de catalepsia já foi descartada. Vamos realizar o exame de necropsia e, com ele, afastar totalmente esta possibilidade levantada pela família. Ela [Débora] apresenta sinais de morte, como uma mancha no abdômen, que é um sinal. Depois de 48 horas, os sinais já começam a aparecer. Daqui a pouco, o odor também vai surgir", explicou o perito.
Na oportunidade, Cléber reforçou que os sinais deste fenômeno começam a surgir dois dias após o óbito, o que confirmaria o laudo emitido pelo hospital particular, dando conta de que Débora de fato faleceu no último domingo (12), na unidade de saúde em questão.
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