Promotor que acompanha o caso recebeu informação sobre suspeita do crime; jovem foi enterrada nessa quarta após família questionar atestado de óbito
(Créditos de imagem: Divulgação ) |
Após todo o vai e vem que cercou o sepultamento de Débora Ísis, ocorrido nessa quarta-feira (15), na cidade de Rio Largo, seu falecimento, agora, é alvo de investigação por parte do Ministério Público do Estado de Alagoas (MPE/AL). É que o órgão ministerial foi informado sobre a suspeita de que ela teria sido vítima de violência sexual. O promotor Magno Alexandre, que acompanhou o desenrolar do caso, disse que, até esta sexta-feira (17), deve receber o exame cadavérico, com o qual pretende esclarecer alguns pontos.
Em virtude da suspeita de abuso, o MPE solicitou as diligências necessárias à Polícia Civil. À Gazetaweb, o promotor explicou já ter reunido informações importantes, apesar de não poder fornecê-las à imprensa, a fim de não prejudicar o andamento das investigações.
Já a mãe de Débora - que questionou o atestado de óbito emitido, no último domingo, por hospital particular da capital, depois de o corpo da jovem apresentar, durante o velório, características que seriam de uma pessoa viva - disse não haver nenhuma possibilidade de a filha ter sido abusada. Segundo ela, a todo o momento, Débora Ísis sempre esteve na presença de algum parente ou amigo, o que, para ela, tornaria o crime impossível.
De acordo com o laudo do Instituto Médico Legal (IML), a jovem morreu no último domingo (12), conforme atestado de óbito emitido pelo Hospital Vida, onde a jovem esteve internada.
A necropsia foi realizada após pedido do MPE. O laudo cadavérico, por sua vez, além de determinar a hora e a causa da morte, vai apontar se houve negligência por parte dos profissionais que prestaram atendimento a Débora desde o momento em que foi encaminhada à unidade de saúde em Rio Largo, onde fora diagnosticada com um quadro de virose.
Em virtude da suspeita de abuso, o MPE solicitou as diligências necessárias à Polícia Civil. À Gazetaweb, o promotor explicou já ter reunido informações importantes, apesar de não poder fornecê-las à imprensa, a fim de não prejudicar o andamento das investigações.
Já a mãe de Débora - que questionou o atestado de óbito emitido, no último domingo, por hospital particular da capital, depois de o corpo da jovem apresentar, durante o velório, características que seriam de uma pessoa viva - disse não haver nenhuma possibilidade de a filha ter sido abusada. Segundo ela, a todo o momento, Débora Ísis sempre esteve na presença de algum parente ou amigo, o que, para ela, tornaria o crime impossível.
De acordo com o laudo do Instituto Médico Legal (IML), a jovem morreu no último domingo (12), conforme atestado de óbito emitido pelo Hospital Vida, onde a jovem esteve internada.
A necropsia foi realizada após pedido do MPE. O laudo cadavérico, por sua vez, além de determinar a hora e a causa da morte, vai apontar se houve negligência por parte dos profissionais que prestaram atendimento a Débora desde o momento em que foi encaminhada à unidade de saúde em Rio Largo, onde fora diagnosticada com um quadro de virose.
De acordo com a família, após o diagnóstico, a jovem foi encaminhada para o Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió, sendo, em seguida, transferida para o Hospital Vida, onde veio a óbito após uma parada cardíaca, segundo boletim médico.
No entanto, a família da jovem não aceitou o atestado e passou a duvidar da morte da jovem, já que o corpo não apresentava rigidez cadavérica, além da temperatura do cadáver se assemelhar a de uma pessoa viva.
No entanto, a família da jovem não aceitou o atestado e passou a duvidar da morte da jovem, já que o corpo não apresentava rigidez cadavérica, além da temperatura do cadáver se assemelhar a de uma pessoa viva.
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