Lilian Calixto passou por procedimento no Rio de Janeiro. Ela morreu por embolia pulmonar que pode ter sido causada pela aplicação de produto proibido no Brasil, o PMMA, em um vaso sanguíneo.
A gerente do banco Bradesco em Cuiabá, Lilian Calixto, morreu no domingo (15), no Rio de Janeiro, após procedimento para aumentar os glúteos.
Um suposto erro médico teria ocorrido, já que há a informação de que o médico teria aplicado produto ainda não recomendado no Brasil.
Ela se submeteu ao procedimento para aplicação de PMMA (polimetilmetacrilato), um polímero, ou fibra sintética, em forma de gel, usado para preenchimento de partes do corpo.
A suspeita é de que o produto tenha sido injetado, por engano, em um vaso sanguíneo, o que causou uma embolia.
Lilian teve uma parada cardiorrespiratória causada por uma possível embolia pulmonar.
No sábado, o procedimento foi feito, e Lilian chegou a sair do hospital para ir jantar. Logo depois, começou a passar mal e voltou para o hospital, onde teve um mal súbito. A hora da morte foi registrada às 2h da madrugada. No entanto, o hospital teria ligado para o telefone do responsável – uma amiga, a única que sabia que ela faria o procedimento – só doze horas depois, às 14h deste domingo (15).
O procedimento seria de aumento nos glúteos.
No Facebook do filho de Lilian, Victor Calixto Gasques, diversos amigos enviaram mensagens.
“Meus sentimentos ..... Às vezes Deus faz assim ..... E ..... De agora em diante, ela vai te acompanhar lá do céu ! Como um anjo ! Sempre observando, cuidando e zelando ! E que Deus possa confortar os pensamentos e os corações de todos vocês ...... ! O que fica são as lembranças e os momentos ...... ! Fique Com Deus”, diz uma delas.
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