Mais uma notícia grave sacode os
alicerces da saúde no município de Juazeiro. Desta vez a denúncia partiu
da senhora Gleiciane Maria da Conceição Barbosa, moradora do distrito
de Juremal, que durante entrevista ao comunicador Waltermário Pimentel
afirmou que a sua irmã, Juliana Conceição Silva, moradora do bairro Sol
Levante, sentiu fortes dores na última quarta-feira (01), sendo
encaminhada com urgência ao Hospital da Mulher.
A minha mãe me ligou agora [manhã de sábado] agoniada dizendo que a médica plantonista informou que não tem mais como fazer o parto cesariano porque corre o risco de morrer. Já deixaram os dois filhos gêmeos morrerem, agora querem fazer o mesmo com a mãe. O que é isso minha gente”, desabafou Gleiciane.
“A minha irmã estava em casa sentindo
dores. A nossa mãe a levou até o hospital quando fizeram triagem. Logo
depois foi informada que ficaria internada. A nossa mãe foi para casa e
me pediu para ir ao local fazer acompanhamento. Chegando ao hospital,
me identifiquei na recepção e ao mesmo tempo fui informada que a minha
irmã não teria ainda sido internada, e que iriam fazer exames. Eles
liberaram, e quando chegou em casa as dores retornaram mais fortes.
Devido a gravidade, levamos de volta, fizeram ultrassom, sendo
constatado que os gêmeos já estavam mortos na barriga”, lamentou.
O mais estranho que a irmã da paciente
afirmou que no primeiro dia, os médicos constaram que os gêmeos estavam
vivos. “Na quarta eles fizeram exames e foi constatado que os dois
estavam vivos. Agora ela se encontra sedada, não conseguiu colocar pra
fora e não está bem saúde. Na manhã deste sábado saí do hospital depois
das 6 horas e o médico se recusou em me dá informações sobre o seu
estado de saúde. Agora a minha irmã está correndo o risco de morte, mas
para o médico isso é normal como ele me afirmou,” denunciou.
“O caos está estabelecido no Hospital da
Mulher em Juazeiro. Ela sente muitas dores, estão querendo que ela
coloque pra fora mas não tem forças. Agora é pedir ajuda à Deus para que
salve a sua vida”.
BlogOPará
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