Conforme apurado e checado pela Revista Ceará, profissionais de saúde dormem no chão, se reservando nos atendimentos e ainda relatam falta de material higiênico e proteção, como sabão para banho, máscara e álcool em gel.
Médicos, enfermeiros e fisioterapeutas denunciam descaso com profissionais em hospital móvel de campanha montado no Estádio Presidente Vargas pela prefeitura de Fortaleza. Conforme apurado e checado pela Revista Ceará, os profissionais de saúde estão impossibilitados de ter um local para descanso e repouso se reservando nos atendimentos aos pacientes e ainda relatam falta de material higiênico e proteção, como sabão para banho, máscara e álcool em gel. “Dez dias após a inauguração, o hospital não tem nenhum espaço para repouso”, denuncia a médica Andréia Mendes.
Ainda foi apurado por nossa equipe, que os próprios médicos descansam nas próprias enfermarias e até no chão do Estádio, após ser concretado por cima da grama. “Estamos correndo risco”, desabafa a médica.
De acordo com levantamento, o prefeito Roberto Cláudio (PDT) autorizou gastos de mais de R$ 95 milhões de reais, sem licitação, para custear a montagem, concretagem da grama e manter a estrutura móvel com leitos e profissionais para atender e tratar pacientes infectados com o coronavírus.
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