A dona de casa Amanda Miura Teodoro não sabe mais a quem recorrer para o Hospital Universitário de Maringá (HU), onde a filha de seis meses está internada, realizar um exame e fazer um diagnóstico da situação da criança. Segundo Amanda desde outubro é a terceira internação da filha com problemas pulmonares e o hospital se recusa a realizar o exame de cultura de escarro, que identificaria se a criança está com alguma bactéria e se os medicamentos estão dando resultado.
A mãe afirma que na primeira internação deram o medicamento errado e a filha voltou a ser internada novamente em dezembro. "No décimo dia do tratamento seria necessário fazer o exame, para ver se está livre da bactéria, mas não fizeram.
"Agora ela está lá desde sábado recebendo antibiótico, já está bem melhor, os médicos falam que é mais seguro ela ficar internada, mas as fisioterapeutas de plantão não liberam o exame", lamenta. A alegação, de acordo com a mãe, é que a criança não tem secreção para realizar o exame. "Minha filha é portadora de fibrose sística e faz esse exame quando está em tratamento em Curitiba", desabafa.
A assessoria de imprensa do HU adiantou que o médico plantonista que acompanha a criança estará no hospital apenas neste sábado (2) para esclarecer sobre a denuncia da mãe.
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