Um falso médico naturopata foi preso em flagrante, na manhã de ontem, no
Distrito de Jacumã, no município do Conde, na Grande João Pessoa,
durante a operação “Água Santa”, coordenada pelo Programa de Proteção e
Defesa do Consumidor do Ministério Público da Paraíba (MP-Procon).
O homem foi flagrado fabricando e comercializando ilegalmente água adulterada, com rótulo falsificado, em que diz que o produto tem fins terapêuticos e pode ser usado no tratamento e na prevenção de doenças, como o câncer. Vários galões do produto foram apreendidos pela Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa), que também participou da operação, junto com a Secretaria Estadual da Receita (SER-PB), Fisco e a Delegacia do Consumidor.
Conforme o diretor do MP-Procon, o promotor de Justiça Francisco Glauberto Bezerra, a operação faz parte do programa de prevenção a acidentes de consumo e é resultado de investigações sobre uma denúncia de que um falso médico estaria comercializando água, com a promessa de que o produto tem propriedades medicinais.
Durante a operação “Água Santa”, a equipe constatou várias irregularidades e a prática de crimes, como a fabricação e a comercialização ilegal do produto, já que não há nenhuma autorização dos órgãos competentes.
Também foi constatada a adulteração de produto alimentício, uma vez que a água da marca “Alcalin”, na verdade era uma mistura da água da rede de abastecimento (Cagepa), com água mineral, que passava por um processo de filtragem e recebia substâncias, como cloreto de sódio e de magnésio.
A equipe também constatou a falsificação na rotulagem do produto, que diz que a água é alcalina, medicinal e traz a mensagem de que “o câncer jamais se desenvolve em ambiente alcalino”, induzindo os consumidores a acreditarem nas propriedades terapêuticas do produto que era comercializado.
Comércio
Segundo as investigações, a água da marca “Alcalin” já vinha sendo comercializa desde fevereiro, em Jacumã, a “pacientes” do falso médico e em mercadinhos e postos de combustíveis locais.
Foram apreendidos recibos, mostrando que um galão de 20 litros do produto era vendido a R$ 8,00. A Agevisa apreendeu galões de 20 litros, 5 litros, 3 litros do produto, além de garrafinhas de 500 ml da água adulterada.
O homem foi flagrado fabricando e comercializando ilegalmente água adulterada, com rótulo falsificado, em que diz que o produto tem fins terapêuticos e pode ser usado no tratamento e na prevenção de doenças, como o câncer. Vários galões do produto foram apreendidos pela Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa), que também participou da operação, junto com a Secretaria Estadual da Receita (SER-PB), Fisco e a Delegacia do Consumidor.
Conforme o diretor do MP-Procon, o promotor de Justiça Francisco Glauberto Bezerra, a operação faz parte do programa de prevenção a acidentes de consumo e é resultado de investigações sobre uma denúncia de que um falso médico estaria comercializando água, com a promessa de que o produto tem propriedades medicinais.
Durante a operação “Água Santa”, a equipe constatou várias irregularidades e a prática de crimes, como a fabricação e a comercialização ilegal do produto, já que não há nenhuma autorização dos órgãos competentes.
Também foi constatada a adulteração de produto alimentício, uma vez que a água da marca “Alcalin”, na verdade era uma mistura da água da rede de abastecimento (Cagepa), com água mineral, que passava por um processo de filtragem e recebia substâncias, como cloreto de sódio e de magnésio.
A equipe também constatou a falsificação na rotulagem do produto, que diz que a água é alcalina, medicinal e traz a mensagem de que “o câncer jamais se desenvolve em ambiente alcalino”, induzindo os consumidores a acreditarem nas propriedades terapêuticas do produto que era comercializado.
Comércio
Segundo as investigações, a água da marca “Alcalin” já vinha sendo comercializa desde fevereiro, em Jacumã, a “pacientes” do falso médico e em mercadinhos e postos de combustíveis locais.
Foram apreendidos recibos, mostrando que um galão de 20 litros do produto era vendido a R$ 8,00. A Agevisa apreendeu galões de 20 litros, 5 litros, 3 litros do produto, além de garrafinhas de 500 ml da água adulterada.
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