Carência de médicos, demora no atendimento, falta de ar condicionado na
hemodiálise e muita reclamação. A realidade tem sido cada vez mais
frequente nos hospitais particulares de Arapiraca, como no caso do
Hospital Afra Barbosa.
A unidade está na lista entre as principais queixas, a exemplo da assistência de hemodiálise com recusa de pacientes para agendamento no serviço; falta de medicações e dificuldade no agendamento de exames de média e alta complexidade. O hospital continua recebendo recursos e não atende eficazmente aos pacientes e às normas sanitárias.
Uma denúncia feita ao Portal Já é Notícia relata a precariedade no serviço de hemodiálise. Segundo a denúncia, pacientes estão fazendo o tratamento sem ar-condicionado e sem os cuidados necessários.
A unidade está na lista entre as principais queixas, a exemplo da assistência de hemodiálise com recusa de pacientes para agendamento no serviço; falta de medicações e dificuldade no agendamento de exames de média e alta complexidade. O hospital continua recebendo recursos e não atende eficazmente aos pacientes e às normas sanitárias.
Uma denúncia feita ao Portal Já é Notícia relata a precariedade no serviço de hemodiálise. Segundo a denúncia, pacientes estão fazendo o tratamento sem ar-condicionado e sem os cuidados necessários.
“O tratamento é pesado com ar condicionado, imagina sem. Sem contar a infecção que podemos adquirir aqui. Precisamos de ajuda, pois já sofremos demais”, relatou um paciente.
A equipe de reportagem tentou entrar em contato com a diretora da
unidade para esclarecimentos, mas até o momento não obteve êxito.
A Secretária Municipal de Saúde informou que as denúncias podem ser realizadas na ouvidoria SUS, através dos números 0800-282-3331 ou 3521-1064, para que possa pressionar o hospital para a resolução do problema.
O portal também tentou entrar contato com a Secretaria de Saúde do Estado, mas ainda não obteve resposta.
A Secretária Municipal de Saúde informou que as denúncias podem ser realizadas na ouvidoria SUS, através dos números 0800-282-3331 ou 3521-1064, para que possa pressionar o hospital para a resolução do problema.
O portal também tentou entrar contato com a Secretaria de Saúde do Estado, mas ainda não obteve resposta.
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