Médica responsável pelo plantão teria contratado outro colega para trabalhar por ela
Falta de atendimento, Idosa, mulher morre em hospital, Santo Antônio da Barra, Negligência Médica, Goiás |
Uma mulher de 75 anos morreu após dar entrada em um hospital, em Santo
Antônio da Barra (Goiás), e não encontrar médicos para fazer o
atendimento. De acordo com informações do G1 Goiás, a médica
responsável pelo plantão teria contratado outro colega para trabalhar
por ela, que por sua vez passou a função a um estagiário e ele foi
embora antes do horário. O caso aconteceu no dia 15 de maio.
Ainda segundo o G1 GO, a prefeita da cidade, Sirleide Ramos Ferreira, exonerou a médica responsável pelo plantão assim que tomou conhecimento do caso. A prefeita contou que a médica era a única que tinha contrato com o município para trabalhar no local e que, devido a isso, foi exonerada.
“Fiquei sabendo pela manhã e a diretora do hospital me ligou chamando lá. Conversei com as enfermeiras da noite, que relataram o caso. No horário que a paciente chegou, o médico já tinha ido embora”, contou Sirleide em entrevista ao G1.
Ainda segundo o G1 GO, a prefeita da cidade, Sirleide Ramos Ferreira, exonerou a médica responsável pelo plantão assim que tomou conhecimento do caso. A prefeita contou que a médica era a única que tinha contrato com o município para trabalhar no local e que, devido a isso, foi exonerada.
“Fiquei sabendo pela manhã e a diretora do hospital me ligou chamando lá. Conversei com as enfermeiras da noite, que relataram o caso. No horário que a paciente chegou, o médico já tinha ido embora”, contou Sirleide em entrevista ao G1.
O caso será investigado pela Polícia Civil e, se ficar comprovado que
houve negligência, os envolvidos podem responder por homicídio culposo.
A defesa dos médicos envolvidos ainda não foi identificada. Em contato com o G1, o Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego) disse que, devido ao feriado municipal em Goiânia, não teria como consultar se já há alguma investigação contra os envolvidos.
A defesa dos médicos envolvidos ainda não foi identificada. Em contato com o G1, o Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego) disse que, devido ao feriado municipal em Goiânia, não teria como consultar se já há alguma investigação contra os envolvidos.
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