Caso ocorreu no Complexo Hospital Jardim Cuiabá e envolve paciente que
se diz humilhada pois além de ficar estéril foi obrigada a chamar médica
de Doutora.
Entenda o caso.
Em
matéria anterior a paciente Y. A. de F, fora obrigada a chamar no
Complexo hospitalar Jardim Cuiabá determinada médica de Doutora quando a
mesma perdeu a cabeça e batia na mesa. Agora após está redação a
denuncia completa foi possível entender porque os ânimos da médica
estava alterada. Nada mais era que estava a médica tentando sair de um
embaraços de erros médicos sendo que o ser questionada sobre sucessivos
erros e abandono da paciente quase levaram Y. a morte sendo que nesse
caso ficou até mesmo estéril tendo útero retirado decorrente de
hemorragia tudo isso por falta de atendimento médico adequado onde ao se
pressionar a médica sobre o que fizeram com á vítima se perdeu a cabeça
tentando explicar o inexplicável onde intimidaram a paciente com tapas
na mesa e exigência de chamarem a de Doutora.
Entendendo os erros médicos e as falahs Hospitalares que foi denunciado pela paciente.
Consta
na Denuncia formula e enviada por Y. A. de F ao Ministério Público e
CRM, que a paciente Y. A. de F chegou ao Complexo Hospitalar Jardim
Cuiabá e diante do quadro clínico avaliado pela médica ginecologista a
mesma deveria ser submetida a cesárea para nascimento do Bebe pois
estava com gestação de quase 38 semanas e apresentou um sangramento. Em
ato continuo narra a vítima que depois de ter dado a luz e ter sido
operada a mesma fora enviada para recuperação. A paciente cita que
durante a recuperação no pós operatório toda mulher que passa por
cirurgia cesárea deve receber medicamento como ocitocina, misoprostol,
alcaloides do ergot e prostaglandinas além de uma sequencia de cuidados
como o tratamento baseado em medidas sequenciais, como massagem uterina;
uso de medicações uterotônicas que caso não seja feito as chances de
sangramento e posterior hemorragia são certas.
Relata
que o uso destes medicamentos e a sequencia dos cuidados acima citado
são rotineiros e obrigatório em toda paciente que acaba de ter bebe
principalmente nas primeiras 24 horas da cesárea, pois a falta disto
causa sangramento que agrava para hemorragia e morte da mãe e isso
consta no manual da organização mundial de saúde, sendo bem simples fez o
procedimento correto a paciente está em segurança e na falta deste ao
sangrar torna-se hemorragia que é mortal.
A
paciente cita também que a OMS organização Mundial da saúde e a Revista
de Enfermagem Duol realizaram estudos mundias sobre como prevenir a
morte por hemorragia alertando os médicos e hospitais da necessidade
desta sequencia de cuidados como o tratamento baseado em medidas
sequenciais de massagem uterina e uso de medicações uterotônicas.
Já
adentrando aos erros cita que após a Cesárea a mesma(paciente) fora
colocada no quarto para morrer, haja vista sequencia de erros cometidos
pelo Hospital e a falta de estrutura para solucionar o caso como
passamos a transcrever abaixo.
1-)A
paciente apesar de ter necessidade de no massagem uterina e mínimo
receber 3 ocitocina, recebeu só uma dose o que não é suficiente para
impedir que o utero se deteriore causando hemorragia, o fato se deu
porque a paciente fora esquecida e não teve recebido o devido e correto
atendimento médico com o respectivo medicamento;
2-) A massagem uterina não foi feita e enfermagem disse diretamente a paciente que não entendeu porque ela não recebeu ocitocina com a frequência devida;
3-)
A equipe de enfermagem ao notar tardiamente a hemorragia ligava para
ginecologista e a mesma não atendia o telefone nesse caso precisou a
enfermeira fazer o trabalho do médico descobrir e alertar sobre a
hemorragia.
4-) Pela erro e a falta
de prestação básica de rotina médica e correta aplicação dos remédios
necessários tratou o Hospital de esquecer de aplicar, onde evoluiu para
hemorragia intensa e clinicamente a paciente estava fraca, pálida
sensação de desmaio já prestes a desligar e morrer;
5-) Em ato contínuo a médica ginecologista não atendia o telefone para ser alertada do sangramento e poder socorrer a paciente;
6-)
Nenhum outro médico plantonista conteve a situação ou sequer socorreu a
paciente deixando abandonada no quarto sangrando em direção a morte
mesmo a enfermagem tendo alertado por diversas vezes e isso conta no
prontuário médico.
7-) Já no outro
dia depois da paciente ter sangrado a noite inteira a equipe de
enfermagem ao conseguir falar com a médica Ginecologista a mesma
ordenou medicamento ocitocina tardiamente e por telefone;
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-) A prescrição tardia se deu por telefone conforme consta no Relatório
médico e isso decorre que é proibido até mesmo pelo CRM pois é dever do
médico ver o estado de necessidade do paciente pessoalmente para não
errar, nesse caso o erro dessa prescrição via telefone foi certeiro pois
a ocitocina prescrita que deveria ter sido dada horas antes já não mais
surtia efeito na paciente, pois, esse lapso temporal da falta da
medicação causou hemorragia devido o útero que havia tinha perdido a
função de retorno estava dilatado com a perda de sua musculatura pela
falta do remédio ocitocina. A ocitocina é m fármaco indispensável que
estimula a sua contração todavia a paciente já estava sem possibilidade
de que útero voltasse ao normal restando apenas um órgão hemorrágico
devido a falta da massagem que e a aplicação da medicação nos prazos
corretos. Deve ser algo tão simples para médicos fazer as massagens
aplicar ocitocina todavia não o fizeram.
9-)
Confirmando o erro tardiamente da prescrição do medicamento via
telefone pois a essa altura com útero já sem função e hemorrágico a
paciente ao invés de receber o medicamento deveria naquele momento já
sobre situação de emergência ser submetida a cirurgia de retirada do
órgão para não morrer, pois estava claro no bom português que o órgão a
essa altura já estava podre, todavia recebeu o medicamento e continuou
sangrando sem parar caminhando rumo parada cardíaca por falta de sangue
no organismo.
10-) Fraqueza, palidez,
ora meia amarelada, ora branca, desmaiando sangrando, eram esses os
sintomas e a paciente não era socorrida mesmo com a enfermagem acionando
médicos.
11-) A médica depois de
alerta pela enfermagem que já estava desde bem cedo ligando para ela
foi somente atender o celular depois das 08:42 da manha quando e o
telefone disse que ia ao Hospital. Não chegando ao hospital no as
enfermeira preocupadas trataram de ligar novamente para a médica que só
foi chegar depois das 11:00 da manha, ou seja, quase 4(quatro horas)
depois o que é muito tempo para uma paciente com hemorragia e nenhum
outro médico do Hospital socorria a paciente ou fazia diagnóstico que a
mesma necessitava ser operada para retirada do útero que já havia
perdido sua função em razão de não ter recebido a massagem e ocitocina
em tempo hábil e correto.
12-) A
Médica depois de contrariar as regras da OMS de não acompanhar a
paciente nas primeiras 24 horas, ao ver a paciente leva um susto,
desespera parece acordar para o mundo onde inciou desesperadamente
massagens tardia na barriga da paciente e no útero que desta vez não
servia mas para evitar a perda do órgão mas tão somente para expelir os
coágulos de sangue formados dentro do útero para poder leva-la ao centro
cirúrgico para operação de emergência para retirada do útero. A
comunicação da cirurgia foi feita em uma velocidade inexplicável depois
que viram que a paciente ia morrer mesmo pelos erros resolveram agir.
13-)
Para sedação(anestesia) e nova cirurgia para retirada do útero do órgão
já podre os médicos, (inclusive o anestesista) discutem como proceder,
pois se sedar e operar perde mais sangue e morre, se ficar com o útero
também morre, então em emergência decidem dar bolsas de sangue para
repor a enorme quantidade perdida pela hemorragia para então poder
seda-la e opera-la a paciente foi tomando bolsa de sangue a caminho do
centro cirúrgico.
14-) Após a
retirada do útero que foi perdido devido ao abandono da paciente que não
recebeu atendimento(massagem uterina) e os medicamentos devidos em seu
tempo correto aliado a falta grave do Hospital em fiscalizar os médicos
que não dão sequencia corretas aos manuais da medicina a paciente é
novamente levada para recuperação onde por mais uma vez ficou abandoada
para ir a morte deixando claro que a primeira experiência de não
acompanhar paciente após cirurgia é corriqueiro naquele Hospital.
15-)
Em recuperação da retirada do útero,(já estéril), a paciente sente
batedeira e pede socorro; Constada pela enfermagem o alegado sintoma
descobrem que a pressão está elevada e os batimentos do coração mesmo em
repouso ultrapassam 180 batimentos por minutos próximo a um taquicardia ou um fibrilamento estando novamente a beira da morte um acidente cerebral vascular era iminente.
16-)
Enfermeira comunica o médico plantonista do Hospital sobre a gravidade
da paciente que precisa de socorro urgente com medicação para controle
da pressão e da elevada aceleração do coração que responde absurdamente
que a equipe do hospital não está preparada para socorrer certos casos
como este deixando a paciente de novo a beira morte sem fazer
procedimento médicos obrigatórios para baixar a pressão e controlar o
descompasso nos batimentos cardíacos se sobreviver ao taquicardia
sobreviveu oras!
17-) Já sobre a
pressão elevada é dito pelo médico que a pressão alta é melhor para
recuperação da paciente o que é um verdadeiro absurdo! ou total
maluquice sem precedentes.
18-)
Paciente sofre batedeira tremelique vai rumo da morte e escapa pela
graça e Deus de morrer pois nada foi feito para conter o disparo no
coração sendo omisso, imprudente e negligente.
19-)
A recomendação médica de deixar a pressão alta e a falta de condições
do Hospital que não tem Equipe para socorrer ataque cardíaco estão
anotada no prontuário médico devidamente assinado pelos responsáveis que
se fosse no Estados Unidos meia duzia estariam na cadeia por conta do
absurdo!
20-) Da mesma forma consta
no prontuário da paciente devidamente assinado pelos responsáveis que a
médica que não atendia o telefone para socorrer a paciente dessas
ocorrência
21-)A prescrição de
medicamento de forma ilegal, “por telefone” errônea que é proibida pelo
Conselho de medicina também consta no prontuário médico devidamente
assinado;
22-) Durante a prescrição
de um medicamento(Ferro) para recuperação da anemia causada pela
hemorragia o Hospital Complexo Hospitalar Jardim Cuiabá introduz o mesmo
dentro do soro e erra na quantidade dos ml sendo pouco diluído e
aplicado de forma rápida no organismo causou enjoo e dores violentas na
paciente que para corrigir esse outro erro do Hospital foi necessário
dar até remédios como dramim/ranitidina e até mesmo tramal para paciente
que é fortíssimo. Sobre esse erroa da diluição e a velocidade das gotas
no soro que deveria ser menor especificamente o erro na introdução do
medicamento que deveria ser bem devagar com espaçamento de tempo maior
de uma gota e outra gota que pinga no catéter desse fato decorreu que o
mesmo foi ocultado do relatório médico e consta solução com ml diferente
do ministrado/diluído todavia familiares da paciente tiraram foto
dentro do quarto para comprovar o contrario sendo a quantidade que
realmente ela estava recebendo de medicação diluída em soro. Essa
ocultação e alteração desse faro bem como omissão deste erro no
relatório médico significa fraude e crime. Se não foi fraude criminosa
então foi mais um dos muitos descarados erros médicos e Hospitalar que
estão a encargo das autoridades concluírem até mesmo se existe ma-fé.
23-)Após
a paciente ter ficado ficado próximo a morte por várias vezes, ter
sofrido diversos erros médicos, ter sido abandonada por falta de
atendimento correto por 3(três) vezes em hospital não tem equipe apta a
socorrer um simples caso de pressão alta e um taquicardia deixando a
mercê da morte estéril sem poder ter mais filhos foi reclamar onde foi
humilhada e teve de escutar das médicas que ela deveria agradecer o
Hospital por não ter morrido e na sequencia a médica pressionada pela
erros para intimidar a paciente e não tomar medidas judiciais e
criminais cabíveis bateu a mão na mesa exigindo que a mesma a chamasse
de Doutora dizendo assim “Sandra não, Doutora Sandra” eis ai o motivo e a
explicação afundo do que ocorreu naquele Hospital onde a médica apesar
de sucessivos erros dizia saber o que está fazendo e por isso é Doutora,
a paciente cita que só se for Doutora da morte em seu trecho na
denuncia.
segue abaixo link da matéria anterior sobre a exigência da médica em ser chamada de doutora. Ouçam o áudio.
Útero ficou tão grande que parecia a paciente estar gravida novamente |
Sangue da paciente no lençol do Hospital devido a hemorragia |
Segue prontuário médico autorizado pela paciente como documentação desta
redação apontando os erros graves, taquicardia e médico dizendo que
Hospital não está preparado para atender certos casos simples porém
urgentes como conter uma pressão alta e uma fibrilação.
Medico dizendo que Hospital é incapaz de atender certas urgências, enfermeira avisa que ela esta com batimentos cardíacos de 180 a ponto te de choque ou fibrilação e não pode esperar médica nenhuma, médico vira as cosas e deixa a paciente para a morte rumo a um AVC.
Relatório comprovando que a médica Ginecologista não atendeu telefone
durante a noite vindo a atender somente o outro dia as 08:42 e
aparecendo somente no Hospital depois das 11:00 da manha
A seguir foto da medicação ministrada de forme errada isso não consta no relatório médico foi ocultado.
Aplicação se deu de forma pouco diluída e muita rápida paciente passou mal em virtude desse erro. |
Manual
da organização Mundial de saúde explicando como tratar depois do parto
com massagem e ocitocina o que não foi feito na paciente Segue em PDF.
Manuel
de Enfermagem explicando como tratar depois do parto com massagem e
ocitocina o que não foi feito na paciente Segue em PDF.
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