quarta-feira, 8 de maio de 2019

Por erro Hospitalar mulher perde útero e fica estéril em Cuiabá-MT

Caso ocorreu no Complexo Hospital Jardim Cuiabá e envolve paciente que se diz humilhada pois além de ficar estéril foi obrigada a chamar médica de Doutora.


Entenda o caso.

Em matéria anterior a paciente Y. A. de F, fora obrigada a chamar no Complexo hospitalar Jardim Cuiabá determinada médica de Doutora quando a mesma perdeu a cabeça e batia na mesa. Agora após está redação  a denuncia completa foi possível entender porque os ânimos da médica estava alterada. Nada mais era que estava a médica tentando sair de um embaraços de erros médicos sendo que o ser questionada sobre sucessivos erros e abandono da paciente quase levaram Y. a morte sendo que nesse caso ficou até mesmo estéril tendo útero retirado decorrente de hemorragia tudo isso por falta de atendimento médico adequado onde ao se pressionar a médica sobre o que fizeram com á vítima se perdeu a cabeça tentando explicar o inexplicável onde intimidaram a paciente com tapas na mesa e exigência de chamarem a de Doutora.

Entendendo os erros médicos e as falahs Hospitalares que foi denunciado pela paciente.

Consta na Denuncia formula e enviada por Y. A. de F ao Ministério Público e CRM, que a paciente Y. A. de F chegou ao Complexo Hospitalar Jardim Cuiabá e diante do quadro clínico avaliado pela médica ginecologista a mesma deveria ser submetida a cesárea para nascimento do Bebe pois estava com gestação de quase 38 semanas e apresentou um sangramento.  Em ato continuo narra a vítima que depois de ter dado a luz e ter sido operada a mesma fora enviada para recuperação. A paciente cita que durante a recuperação no pós operatório toda mulher que passa por cirurgia cesárea deve receber medicamento como ocitocina, misoprostol, alcaloides do ergot e prostaglandinas além de uma sequencia de cuidados como o tratamento baseado em medidas sequenciais, como massagem uterina; uso de medicações uterotônicas que caso não seja feito as chances de sangramento e posterior hemorragia são certas.

Relata que o uso destes medicamentos e a sequencia dos cuidados acima citado são rotineiros e obrigatório em toda paciente que acaba de ter bebe principalmente nas primeiras 24 horas da cesárea, pois a falta disto causa sangramento que agrava para hemorragia e morte da mãe e isso consta no manual da organização mundial de saúde, sendo bem simples fez o procedimento correto a paciente está em segurança e na falta deste ao sangrar torna-se hemorragia que é mortal.

A paciente cita também que a OMS organização Mundial da saúde e a Revista de Enfermagem Duol realizaram estudos mundias sobre como prevenir a morte por hemorragia alertando os médicos e hospitais da necessidade desta sequencia de cuidados como o tratamento baseado em medidas sequenciais de massagem uterina e uso de medicações uterotônicas.

Já adentrando aos erros cita que após a Cesárea a mesma(paciente) fora colocada no quarto para morrer, haja vista sequencia de erros cometidos pelo Hospital e a falta de estrutura para solucionar o caso como passamos a transcrever abaixo.

1-)A paciente apesar de ter necessidade de no massagem uterina e mínimo receber 3 ocitocina, recebeu só uma dose o que não é suficiente para impedir que o utero se deteriore causando hemorragia, o fato se deu porque a paciente fora esquecida e não teve recebido o devido e correto atendimento médico com o respectivo medicamento;

2-) A massagem uterina não foi feita e enfermagem disse diretamente a paciente que não entendeu porque ela não recebeu ocitocina com a frequência devida;

 3-) A equipe de enfermagem ao notar tardiamente a hemorragia ligava para ginecologista e a mesma não atendia o telefone nesse caso precisou a enfermeira fazer o trabalho do médico descobrir e alertar sobre a hemorragia.

4-) Pela erro e a falta de prestação básica de rotina médica e correta aplicação dos remédios necessários tratou o Hospital de esquecer de aplicar,  onde evoluiu para hemorragia intensa e clinicamente a paciente estava fraca, pálida sensação de desmaio já prestes a desligar e  morrer;

5-) Em ato contínuo a médica ginecologista não atendia o telefone para ser alertada do sangramento e poder socorrer a paciente;

6-) Nenhum outro médico plantonista conteve a situação ou sequer socorreu a paciente deixando abandonada no quarto sangrando em direção a morte mesmo a enfermagem tendo alertado por diversas vezes e isso conta no prontuário médico.

7-) Já no outro dia depois da paciente ter sangrado a noite inteira a equipe de enfermagem ao conseguir falar com a médica Ginecologista  a mesma ordenou medicamento ocitocina tardiamente e por telefone;

8 -) A prescrição tardia se deu por telefone conforme consta no Relatório médico e isso decorre que é proibido até mesmo pelo CRM pois é dever do médico ver o estado de necessidade do paciente pessoalmente para não errar, nesse caso o erro dessa prescrição via telefone foi certeiro pois a ocitocina prescrita que deveria ter sido dada horas antes já não mais surtia efeito na paciente, pois, esse lapso temporal da falta da medicação causou hemorragia devido o útero que havia tinha perdido a função de retorno estava dilatado com a perda de sua musculatura pela falta do remédio ocitocina. A ocitocina é m fármaco indispensável que estimula a sua contração todavia a paciente já estava sem possibilidade de que útero voltasse ao normal restando apenas um órgão hemorrágico devido a falta da massagem que e a aplicação da medicação nos prazos corretos. Deve ser algo tão simples para médicos fazer as massagens aplicar ocitocina todavia não o fizeram.

9-) Confirmando o erro tardiamente da prescrição do medicamento via telefone pois a essa altura com útero já sem função e hemorrágico a paciente ao invés de receber o medicamento deveria naquele momento já sobre situação de emergência ser submetida a cirurgia de retirada do órgão para não morrer, pois estava claro no bom português que o órgão a essa altura já estava podre, todavia recebeu o medicamento e continuou sangrando sem parar caminhando rumo parada cardíaca por falta de sangue no organismo.

10-) Fraqueza, palidez, ora meia amarelada, ora branca, desmaiando sangrando, eram esses os sintomas e a paciente não era socorrida mesmo com a enfermagem acionando médicos.

11-) A médica depois de alerta pela enfermagem que  já estava desde bem cedo ligando para ela foi somente atender o celular depois das 08:42 da manha quando e o telefone disse que ia ao Hospital. Não chegando ao hospital no as enfermeira preocupadas trataram de ligar novamente para a médica que só foi chegar depois das 11:00 da manha, ou seja,  quase 4(quatro horas) depois o que é muito tempo para uma paciente com hemorragia e nenhum outro médico do Hospital socorria a paciente ou fazia diagnóstico que a mesma necessitava ser operada para retirada do útero que já havia perdido sua função em razão de não ter recebido a massagem e ocitocina em tempo hábil e correto.

12-) A Médica depois de contrariar as regras da OMS de não acompanhar a paciente nas primeiras 24 horas, ao ver a paciente leva um susto, desespera parece acordar para o mundo onde inciou desesperadamente massagens tardia na barriga da paciente e no útero que desta vez não servia mas para evitar a perda do órgão mas tão somente para expelir os coágulos de sangue formados dentro do útero para poder leva-la ao centro cirúrgico para operação de emergência para retirada do útero. A comunicação da cirurgia foi feita em uma velocidade inexplicável depois que viram que a paciente ia morrer mesmo pelos erros resolveram agir.

13-) Para sedação(anestesia) e nova cirurgia para retirada do útero do órgão já podre os médicos, (inclusive o anestesista) discutem como proceder, pois se sedar e operar perde mais sangue e morre, se ficar com o útero também morre, então em emergência decidem dar bolsas de sangue para repor a enorme quantidade perdida pela hemorragia para então poder seda-la e opera-la a paciente foi tomando bolsa de sangue a caminho do centro cirúrgico.

14-) Após a retirada do útero que foi perdido devido ao abandono da paciente que não recebeu atendimento(massagem uterina) e os medicamentos devidos em seu tempo correto aliado a falta grave do Hospital em fiscalizar os médicos que não dão sequencia corretas aos manuais da medicina a paciente é novamente levada para recuperação onde por mais uma vez ficou abandoada para ir a morte deixando claro que a primeira experiência de não acompanhar paciente após cirurgia é corriqueiro naquele Hospital.

15-) Em recuperação da retirada do útero,(já estéril), a paciente sente batedeira e pede socorro;  Constada pela enfermagem o alegado sintoma descobrem que a pressão está elevada e os batimentos do coração mesmo em repouso ultrapassam 180 batimentos por minutos próximo a um taquicardia ou um fibrilamento estando novamente a beira da morte um acidente cerebral vascular era iminente.

16-) Enfermeira comunica o médico plantonista do Hospital sobre a gravidade da paciente que precisa de socorro urgente com medicação para controle da pressão e da elevada aceleração do coração que responde absurdamente que a equipe do hospital não está preparada para socorrer certos casos como este deixando a paciente de novo a beira morte sem fazer procedimento médicos obrigatórios para baixar a pressão e controlar o descompasso nos batimentos cardíacos se sobreviver ao taquicardia sobreviveu oras!

17-) Já sobre a pressão elevada é dito pelo médico que a pressão alta é melhor para recuperação da paciente o que é um verdadeiro absurdo! ou total maluquice sem precedentes.

18-) Paciente sofre batedeira tremelique vai rumo da morte e escapa pela graça e Deus de morrer pois nada foi feito para conter o disparo no coração  sendo omisso, imprudente e negligente.

19-) A recomendação médica de deixar a pressão alta e a falta de condições do Hospital que não tem Equipe para socorrer ataque cardíaco estão anotada no prontuário médico devidamente assinado pelos responsáveis que se fosse no Estados Unidos meia duzia estariam na cadeia por conta do absurdo!

20-) Da mesma forma consta no prontuário da paciente devidamente assinado pelos responsáveis que a médica que não atendia o telefone para socorrer a paciente  dessas ocorrência

21-)A prescrição de medicamento de forma ilegal, “por telefone” errônea que é proibida pelo Conselho de medicina também consta no prontuário médico devidamente assinado;

22-) Durante a prescrição de um medicamento(Ferro) para recuperação da anemia causada pela hemorragia o Hospital Complexo Hospitalar Jardim Cuiabá introduz o mesmo dentro do soro e erra na quantidade dos ml sendo pouco diluído e aplicado de forma rápida no organismo causou enjoo e dores violentas na paciente que para corrigir esse outro erro do Hospital foi necessário dar até remédios como dramim/ranitidina e até mesmo tramal para paciente que é fortíssimo. Sobre esse erroa da diluição e a velocidade das gotas no soro que deveria ser menor especificamente o erro na introdução do medicamento que deveria ser bem devagar com espaçamento de tempo maior de uma gota e outra gota que pinga no catéter desse fato decorreu que o mesmo foi ocultado do relatório médico e consta solução com ml diferente do ministrado/diluído todavia familiares da paciente tiraram foto dentro do quarto para comprovar o contrario sendo a quantidade que realmente ela estava recebendo de medicação diluída em soro. Essa ocultação e alteração desse faro bem como omissão deste erro no relatório médico significa fraude e crime. Se não foi fraude criminosa então foi mais um dos muitos descarados erros médicos e Hospitalar que estão a encargo das autoridades concluírem até mesmo se existe ma-fé.

23-)Após a paciente ter ficado ficado próximo a morte por várias vezes, ter sofrido diversos erros médicos, ter sido abandonada por falta de atendimento correto por 3(três) vezes em hospital não tem equipe apta a socorrer um simples caso de pressão alta e um taquicardia deixando a mercê da morte estéril sem poder ter mais filhos foi reclamar onde foi humilhada e teve de escutar das médicas que ela deveria agradecer o Hospital por não ter morrido e na sequencia a médica pressionada pela erros para intimidar a paciente e não tomar medidas judiciais e criminais cabíveis bateu a mão na mesa exigindo que a mesma a chamasse de Doutora dizendo assim “Sandra não, Doutora Sandra” eis ai o motivo e a explicação afundo do que ocorreu naquele Hospital onde a médica apesar de sucessivos erros dizia saber o que está fazendo e por isso é Doutora, a paciente cita que só se for Doutora da morte em seu trecho na denuncia.

segue abaixo link da matéria anterior sobre a exigência da médica em ser chamada de doutora. Ouçam o áudio.

Útero ficou tão grande que parecia a paciente estar gravida novamente

Sangue da paciente no lençol do Hospital devido a hemorragia   
Segue prontuário médico autorizado pela paciente como documentação desta redação apontando os erros graves, taquicardia e médico dizendo que Hospital não está preparado para atender certos casos simples porém urgentes como conter uma pressão alta e uma fibrilação.
 

Medico dizendo que Hospital é incapaz de atender certas urgências, enfermeira avisa que ela esta com batimentos cardíacos de 180 a ponto te de choque ou fibrilação e não pode esperar médica nenhuma, médico vira as cosas e deixa a paciente para a morte rumo a um AVC.


Relatório comprovando que a médica Ginecologista não atendeu telefone durante a noite vindo a atender somente o outro dia as 08:42 e aparecendo somente no Hospital depois das 11:00 da manha

A seguir foto da medicação ministrada de forme errada isso não consta no relatório médico foi ocultado.
Aplicação se deu de forma pouco diluída e muita rápida paciente passou mal em virtude desse erro.


Manual da organização Mundial de saúde explicando como tratar depois do parto com massagem e ocitocina o que não foi feito na paciente Segue em PDF.
Manuel de Enfermagem explicando como tratar depois do parto com massagem e ocitocina o que não foi feito na paciente Segue em PDF.
Medicação que teve de ser ministrada Ranitidina e até mesmo Tramal para corrigir o erro da medicação anterior ferro muito concentrado aplicado de forma rápida paciente passou mal teve enjoo forte.





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